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Antologia Brasil Literário
-blogdosquadrinhos- Promove o Concurso 1ª ANTOLOGIA
200 TROVAS SOBRE RAPARIGA
Art. 1º - DO CONCURSO
O concurso 1ª Antologia 200 Trovas Sobre RAPARIGA, idealizado, promovido e organizado pelo escritor Antonio Cabral Filho, tem a palavra RAPARIGA apenas como tema central, podendo versar sobre quaisquer assuntos correlatos,desde que a palavra conste do texto.
Art. 2º - DAS INSCRIÇÕES
Poderão se inscrever somente autores brasileiros, maiores de 18 anos, residentes no Brasil, com até duas (2) trovas por participante.
§ 1º - A inscrição é gratuita. Será aceita no período de 15 de março a 15 de agosto de 2017, com o envio das trovas em Time New Romain tamanho 14, espaço simples e resumo biográfico em cinco linhas digitados no corpo do e-mail [email protected], dirigido à 1ª Antologia 200 Trovas Sobre Rapariga, Org. Antonio Cabral Filho.
§ 2º - As trovas, escritas em língua portuguesa, devem ter:
a ) obrigatoriamente, métrica setessilábica;
b ) rima, que poderá ser abab, abba ou aabb;
c ) os necessários sinais de pontuação;
d ) letras maiúscula, somente, no início das frases que compõem os versos.
Art. 3º - DA COMISSÃO JULGADORA
A Comissão Julgadora é soberana em suas decisões e conferirá notas de 0,1 a 10 cujo resultado será irreversível. As trovas classificadas, até o limite de DUZENTAS (200), participarão da 1ª Antologia 100 Trovas Sobre Banheiro, cabendo, aos autores a responsabilidade quanto à autoria e inscrição do texto.
Art. 4º - DA 1ª ANTOLOGIA 200 TROVAS SOBRE RAPARIGA
A 1ª Antologia 200 Trovas Sobre Rapariga terá 100 páginas destinadas às trovas classificadas, o equivalente a uma (1) página por autor, antecedidas de dez (10) páginas a cargo da Comissão Julgadora, resultando em um livro de 110 páginas, em formato e-book (livro digital) que será entregue, via e-mail, aos participantes. A todos, que se interessarem, estará disponível gratuitamente via internet. Será publicado no blog: ANTOLOGIA BRASIL LITERÁRIO
http://antologiabrasilliterario.blogspot.com.br/
Ficará a cargo dos autores a livre divulgação em outros espaços.
Art. 5º - DAS RESPONSABILIDADES
O promotor do concurso informa que o ato de inscrição significa aceitação das normas, acima expostas, e a consequente liberação da obra para integrar este certame. A divulgação dos resultados será publicada no blog ANTOLOGIA BRASIL LITERARIO, de propriedade do promotor do evento, até 15 de setembro de 2017, seguida da publicação e envio do livro aos autores, conforme Art. 4º . Parágrafo 1º - Todos os inscritos terão os trabalhos publicados, um em cada postagem, no blog do concurso. Parágrafo 2º - Em caso de prorrogação da data de inscrições, todo calendário seguirá o devido trâmite. Parágrafo 3º - As decisões da Comissão Organizadora são soberanas e os casos omissos serão resolvidos pela mesma.
COMISSÃO ORGANIZADORA
Rio de Janeiro, 15 de março de 2017 *** Obs.: Quem quiser se adiantar enviando suas trovas desde já, pode fazê-lo ****
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Poeta
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Tenho a impressão de que meus sonhos nunca se realizarão, porque já vivo eles.
A.J. Cardiais 13.01.2017
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Poeta
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Muitas coisas da vida, passam sem darmos conta. Será por termos pouco tempo para pensar, ou não tivemos acontecimentos para meditar. Um filho cresce e não nota as mudanças que o tempo faz nos Pais. Para eles é normal a mudança na figura, nos cabelos brancos, nas dificuldades por mínimas que sejam nos movimentos. Modificações na face, pele e no brilho do olhar. Uma Mãe nota tudo nos filhos. Na postura, na beleza da juventude num corpo perfeito. Mesmo com defeitos são insignificantes, pois o orgulho que sentem neles, é maior. Mas um dia, ou por doença ou idade, rasam-se os olhos de lágrimas, ao notar que a idade pesa e que estão diferentes. Se doentes, então o choque é imenso, uma angustia sem limites coração sem descanso bate tristemente, por não podermos dar saúde. Vi o teu cabelo, a ser cortado, caindo no chão, as lagrimas inundando-te a cara, vi-te desprotegida por não poder ajudar-te. Nunca pensei que teria que passar por tanta angustia. Não é a 1ª vez que luto com doenças em seres queridos, mas desta vez, é a angustia de não ter poder nas minhas mãos para ter de novo a filha que tanto cuidei, alegre, feliz e abraçada ao meu colo. Que fim de ano e Natal! Que triste lembrança para o resto da minha vida, meu Deus, se quisesses podias ajudá-la, dar-lhe a saúde e cura que tanto precisa. Deixa-me viver o pouco que me resta sem este sobressalto constante, de me sentir inútil. Procuro forças, nem sei onde, faço-te rir a chorar por dentro, brinco com o punhal da angustia cravado no peito. Sei e tenho esperança que tudo passe e voltes a ser novamente o que eras. Triste vida esta em que por uma gargalhada que dê, pague em desgostos. Mas assim está escrito no livro que trouxe quando nasci. Podia ser melhor, mas também sei que podia ser pior. Por ti, filha e por quem já me deixou, tenho obrigação de ser forte e continuar a ser alguém bem-disposta e que muitas jovens querem ser como eu, que nem conheço, mas que as Mães comentam. Como árvore verde e frondosa, com a raiz já cansada, vou tentar dar a sombra da esperança a quem precisar. A mina dor será o conforto para quem sofre, eu vou aguentar, assim Deus queira. Com toda a força vou andar em frente, por ti e por quem me necessitar. Um desabafo, um grito de revolta, aceitem se por acaso leem, esta minha confissão. Sou humana e sou Mãe. Porto, 14 de Janeiro de 2817 Carminha Nieves
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Poeta
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Como se sentisse passos dentro do nevoeiro, que roça as janelas, imagino os meus seres queridos passeando entre ele. Como se presentes vejo a cor dos olhos os abraços, a ternura feita afago. Em cada nota das melodias que incansáveis que saem das colunas, turbilhão de sentimentos vivo. Estou só, mas acompanhada por tudo quanto foi passado, mas que é presente. Afago sem mãos outras que não tenho. Abraço sem os ter e sinto-me abraçada. Como em sonhos acordada amo, espero o reviver de tudo quanto me fez feliz. Tudo acaba, mas tudo fica. Semente que germina sem ser semeada, num espaço que não existe. Voo sem asas, num céu que não alcanço, afundo o corpo em lagos secos, em que sinto a frescura da agua límpida. Reflexos dourados de sol que há muito se fez noite. Neve que brilha, no deserto de não esperar quase nada de cada novo dia. Faz de conta que tudo é verdade sendo só fantasia. Sermos algo ou alguém que é precisa e desejada, mas que ninguém vê. Vai-se vivendo da fantasia e temos felicidade onde só com magia acontece algo verdadeiro e sentido que trespassa o sonho e é realidade. De longe muito longe sem saber bem onde algo virá. Um ocaso, um amanhecer, ou a doçura de um beijo leve, um abraço meigo. Um reviver e saltar por prados verdejantes onde pequeninas flores dançando com a brisa nos dê os bons dias. Nevoeiro tonto e opaco, que transformas o pensamento em palavras sem sentido. Que trazes tu dentro que tanto me apoquentas os sentidos e me fazes sentir um grão de areia arrastado pelo vento! De novo o sol brilhará, ou a chuva limpará esta tristeza que dói, mas ao mesmo tempo me faz falar com a minha alma, que tanto esqueço. Neste corpo massacrado de trabalho e maltratado, revejo-me com esplendor em tempos passados. Mas que com força agarro e faço de conta que hoje é o antes e que sou tudo quanto quero. Obrigada a quem por momentos me estima, faz companhia e levanta o moral e dá forças para continuar a que me chamem Carminho com carinho. Pessoas que se cruzam na minha vida e que com um sorriso sincero acariciam os meus sentidos. Porto,12 de Janeiro de 2017. Carminha Nieves
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Poeta
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Entre mis tantas palabras absurdas y mis actos que ahora parecen una locura, más adelante encontrarás un poco de razón...
Héctor H. García
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Poeta
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Yo no se si los simios nos envidian, o los delfines nos observan con dolor, ni se si los caballos se doblegan ante el látigo brutal del domador, o si los perros son lacayos o lazarillos por amor Pero entiendo que nosotros como humanos somos Reyes que perdimos el honor, la traición a la tierra nos condena, por codicia depredamos sin pudor, Elefantes y leones son trofeos, son la marca en la culata del horror, disfrutamos la matanza y el desmadre, herederos de Caligula y Nerón, las corrientes de los mares se calientan y los polos se derriten sin control, por dinero se perfora a la tierra, profanando Jurasicos sepulcros y escupimos al futuro sin pesar ni reflexión La humanidad se devora entre hermanos como bestias feroces se destazan sin control La tierra se somete toda ella al flagelo de los hombres, ¿Hasta cuando? ... sigamos así y seguro que nos contestará
Creado 03/01/2017 Catriel Cuestas Acosta
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Poeta
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vous souhaitez que faire les poèmes latins un Noël de paix.
vos journées, vos nuits et la vie être toujours de l’amour.
Je tiens à remercier le fortunato joel pour toutes les fois qui visite moi.
J’aime à l’appeler ainsi Je vous remercie docteur de coeur vos aimables paroles J’ai toujours me réconfortait.
vos vidéos d’indicaçõees qui m’a fait rire mais surtout cri.
mais est malheureusement doc la vraie vérité, Malheureusement.
Je vous remercie du coeur jusqu’en 2017 _ si possible !
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Poeta
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La mujer es como una rosa,si quieres tener su corazón, debes aguantarte las espinas.
Por Conrado Augusto Sehmsdorf
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Poeta
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El sol Muere cada dia ,cuando llega el atardecer.
Por Conrado Augusto Sehmsdorf
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Poeta
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Cuando llamen a tu puerta atiende,Puede ser la suerte quien este del otro lado.
Por Conrado Augusto Sehmsdorf
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Poeta
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