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... "Y cuando caminaba por el pasillo, mi mirada se perdía de un lado a otro, ya que era desconcertante tanto en mi memoria, y a pesar de eso, al momento de alzar está, la vi, así es; estaba ahí de pie, tan radiante y hermosa como es su costumbre, mi aliento se contubo, mi respiración se agito, mis piernas temblaban, mis manos se emperlaban con el sudor que me escurria de ellas, aún sin embargo, fingía mantener la calma. Que tan certero seré, que cuando me dedico su sonrisa, al no fijar mi mirada al frente, trastabille dos pasos hacia adelante, y sin más ni más, me había codeado con nuestra directora, pff, lo que me faltaba, una disculpa absurda, para una intención concreta hacía ella!!!... bendita la sensación, que por tiempo me ha provocado esa mujer, su sonrisa me dibuja el día, y su rostro me ilumina varios caminos a seguir, y ella lo sabe... Pues como no lo sabría?, si cada vez que me mira, me quedo estático en su mirar, vamos, no puedo ser más obvio?... pero bueno, una vez hecho a reír, me incorpore para dedicarle una sonrisa, y ella se sonrojo, valla, tal vez también le gusto?, eureca! El brillo de sus ojos me dice que si, dios, me encuentro muy excitado, no tardaré a estar con ella, mi corazón me grita que este con ella, y mi lógica me dice que lo haga, pero mis cuerpo no responde, valla que me pone nervioso esa mujer... pero aquí voy... le he tomado su rostro, mis dedos entre su cabello, lo suave de su piel, se siente a pesar de que no la he rosado aún, su aroma me embriaga, es delirante, mmm; cálmate!, mi corazón me va a explotar!, siento tan cerca su pecho al mío, que puedo sentir su latir, espero que ella note que mi corazón esta a la par al de ella, sus ojos se han cerrado, y su cuerpo se ha vencido a mis brazos, comienzo a notar que sus labios me llaman, no puedo más, necesito besarla ahora, necesito... mmm... Exacto, esto, es embriagante, lo húmedo de sus labios, me transporta, sus mejillas rosan las mías, su cuerpo se estruja con el mío, me corresponde, y yo a ella, no puedo pensar en más, no quiero pensar en más, solo disfrutaré este momento, y que este nos lleven a donde se deba comenzar"...
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Poeta
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En el altillo del armario una caja de zapatos Llena con nuestros recuerdos Una caja de zapatos del 44 Ahí cabe todo. Y en whats app una chica me manda una foto desnuda Y dice que me quiere Una jovencita tiene ganas de jugar Y dice que el finde sus papis se van Y la madura cansada de su marido Parte a su casa de la playa En el puente sin hijos Y hay una fiesta de Halloween Llena de fantasmas del pasado En cada rostro de mujer Y me mandan audios Y dicen que me quieren Y me envían fotos desnudas Y no siento nada Ni un ápice de fuego Ni un ápice de calor Ni un ápice de escalofrío Y abro el armario hasta el altillo Y abro la caja de zapatos del 44 Y veo la foto de tu cara, un simple rostro Que lo dice todo Abrazo la caja Y vuelvo a sentir Aunque sea lejanía, añoranza y agridulce pasado Pero vuelvo a sentir...
Iorell Brito
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Poeta
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As correntes do futuro.
A Liberdade da escolha, do amor, da tolerância, da fraternidade e do respeito pelo outro. A mesma Liberdade que hoje nos permite reunir, decidir, eleger, participar, dizer afinal aquilo que quisermos, de quem muito bem entendermos. E isto, que parece hoje tão simples, tão natural, tão óbvio, é algo afinal absolutamente extraordinário.
Na vida real, a natureza humana não parece funcionar dessa maneira. O indivíduo é movido pela convergência de forças em constante alteração, um aglomerado de influências como o parentesco, a amizade, os interesses econômicos, os preconceitos de classe, os princípios políticos, a convicção religiosa e assim por diante, todas as quais desempenham seus papéis e que podem ser utilmente separadas apenas com fins analíticos.
Só se compreende, pois, a ação dos atores sociais sob o pano de fundo da topografia moral de sua época e da cultura nas quais se encontram inseridos. Entretanto, essas fontes motivacionais encontram-se em geral implícitas, manifestando-se, antes, em práticas sociais e instituições do que em doutrinas normativas.
A Humildade é a virtude que dá o sentimento exato da nossa fraqueza, modéstia, respeito, pobreza, reverência e submissão. Para tal, aquele que adere a aventura da auto descoberta, logo desvendará novos valores relativos a seus pensamentos, sentimentos e atos.
De resto, cabe entender que não há um aspecto sem seu oposto complementar. Aurora e crepúsculo se revezam no giro da roda do taoísmo. A cultura contemporânea lida mal com a tristeza. É pena, porque isso só faz aumentar ainda mais o desvalimento, a solidão, os conflitos e angústias dos tristes que só podem ficar — perverso circuito vicioso — ainda mais tristes.
Infelizmente nossa cultura prefere uma alegria sem base, cheia de artifícios, sem espessura, evasiva, forçada, como um cheque sem fundos. Amadurecer (exatamente o que nossa cultura nega com todo empenho) é entender que para conquistar a alegria é preciso pagar o preço de se encarar a tristeza. Todos os que estão em busca da verdade, do discernimento, do auto-conhecimento, da superação humana, expõem-se a experimentos, aceitam desafios e procuram romper seus próprios limites.
O que somos em grande medida está ligado ao que imaginamos ser. Portanto, o estudo sobre o mundo dos homens deve levar em conta aquilo que conforma nossa identidade. É uma tentação comum a de esperar para começar a fazer algo só quando temos a “certeza” de que vai dar certo. É evidente que não se pode fazer as coisas costumeiramente aos trancos e barrancos e sem planejamento, mas também deveria ser evidente que ficar a vida toda planejando, sonhando e calculando e nunca tirar nada do papel também não dá! Como você pretende produzir algo se não começar nunca?.
Devemos olhar para dentro, pois o mais sofisticado e maravilhoso dos laboratórios está no interior de nossa cabeça. O ser humano é feito para o infinito. À imagem de seu Criador, o homem precisa amar e ser amado; é uma necessidade universal e ilimitada. No entanto, o inferno é vazio de amor, de todo o bem, de todas as coisas bonitas e interessantes. O homem e o mundo são análogos, micro e macrocosmo.
Pode-se também dizer...microantropo e macroantropo. O homem está em harmonia com a natureza porque experimenta em imaginação seus vínculos com ela. Tudo é mito, tudo é símbolo. A percepção da dimensão cósmica e um estado de consciência aumentada – que é um modo de dizer outro estado de consciência - sacralizam todos os atos da vida humana.
Se vossos pensamentos em relação ao amor são normais e verdadeiros, então as atividades de vosso coração e de vosso organismo são sadias, porém se tiverdes pensamentos tristes sobre o amor – que possui pouco amor, que poderá mudar, que se acabou, que perdeste o amor ou tendes sede de amor – estes pensamentos se imprimirão em vosso organismo, manifestando-se pela inatividade ou fraqueza do coração.
A matéria não só encerra energia dentro de si mesma, mas consciência também. A matéria e a energia contêm em si autoconsciência (awareness) e consciência (consciousness), que se organizam em formas mais elevadas e complexas. Muitas vezes surgem medos, inseguranças, dúvidas, tropeços e inquietações.
As crises económicas produzem impactos particularmente gravosos na saúde física e mental das populações. Na realidade o declínio da atividade económica associa-se habitualmente a uma sequência de fenómenos como o aumento do desemprego, da exclusão social e da pobreza assim como à diminuição do investimento em serviços públicos de saúde e de proteção social por parte dos estados, que acabam por se constituir em fatores de risco de adoecer.
As crises económicas estão associadas a uma diminuição dos fatores protetores e a um aumento dos fatores de risco para a saúde. Exige que o homem descubra que a natureza não é apenas aparência, pois que ele existe como ‘ser da natureza’...Esse ser da natureza e esse ser em mim são análogos! A mesma presença, a mesma vida descoberta na interioridade da natureza.
O Visível ou Fenomenal é a consequência do Invisível ou Ideal. Assim como o arquiteto, antes de construir uma casa, forma primeiro na sua mente a imagem, o projeto… pode, além de possibilitar outra maneira decompreensão acerca do real, ser também de grande importância para formulação de um pensamento ético ligado a situação do homem em relação com os outros homens e com a natureza. A liberdade também se conecta com o autoconhecimento, na medida em que é deste que nasce a virtude mais importante do ser humano, a sua capacidade de distinguir o bem do mal, de acordo com os valores que defenda, em prol da fraternidade entre os homens.
São imensos os desafios que a revolução da informação está provocando na cabeça do ser humano, embora a grande maioria nem se dê conta.
Por trás de tais idéias, hegemônicas não só no âmbito acadêmico, mas que refletem certa primazia interpretativa também vigente no senso comum, há a crença de que a polarização entre o tradicional e o moderno revela-se em uma real oposição entre experiências históricas tidas como positivas ou negativas.
Trata-se naturalmente de realidades com uma estreita relação que se espera que caminhem lado a lado, mas que se constata que nem sempre tal acontece. As teorizações à volta de ambos os conceitos são muito diversas e de complexidade variável.
Enquanto a ambigüidade da rede vai sendo explorada por forças sociais portadoras de interesses muitas vezes antagônicos, inúmeras batalhas vão ocorrendo simultaneamente em dois planos. Um é o tecno-social, em que o embate dá-se entre a disseminação de tecnologias de controle ou de liberação’. A sua interpretação exige uma indagação contínua de sua história, expressa na ação de seus atores, que, por serem agentes e condutores dos valores sociais e morais, dão vida e movimento às suas instituições.
Pragmatismo peirciano implica em experimentação e, diz respeito ao pensamento, ou seja, a uma reflexão de como as pessoas pensam, de como tornar as ideias claras e de como fixar crenças.
Os princípios deste pragmatismo repousam essencialmente na necessidade de obter clareza em nossos pensamentos e para isso é preciso apenas considerar que efeitos: a) de tipo prático concebível que os objetos podem ter; b) que sensações podemos esperar deles; c) que reações precisamos preparar. O teste último do que uma dada proposta significa, a sua verdade, é a conduta que ela dita e inspira.
Para ele, tal postura teórico-metodológica, além de não contribuir para elucidação de nossa singularidade, impede a percepção das contradições e ambigüidades que se fazem presentes no desenvolvimento histórico de qualquer civilização. Seu objetivo central é, portanto, perceber quais sistemas de valores que estão subjacentes e conferem especificidade à nossa modernidade, qualificando essa diferença.
A investigação mostra, exuberantemente, que os programas educativos são eficazes na mudança de comportamentos, de atitudes, ou de outras características psicológicas úteis para implementar estilos de vida associados a melhor saúde. Ou seja, rodear-se de pessoas otimistas e felizes não só nos ajuda a ficar mais saudáveis, como também nos ajuda a superar as dificuldades de saúde. E as pessoas otimistas, geralmente, compartilham notícias boas ou, no mínimo, uma visão diferente das coisas.
A Razão é a luz natural inata que permite o acesso à verdade. A verdade é uma característica das ideias e não das coisas. Mudar atitudes é difícil, especialmente quando elas já viraram hábitos, mas… é fundamental rever alguns comportamentos cotidianos e nocivos se você quiser seriamente melhorar a sua qualidade de vida.
A adaptação da conduta aos tempos é a melhor maneira de sobreviver às vicissitudes da fortuna. Daí a importância de se utilizarem instrumentos intelectuais como o conhecimento e a reflexão profunda e que poderão ser exponenciados na contemplação e introspeção daqueles complexos ambientais estimulantes.
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Poeta
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-"Me enamoré de tí, vente conmigo.Mi relación ya no tiene sentido" Y a mí que me encantan los romances, me lo creí y sonreí...y dije que sí. "¿Qué pasa es que no sientes lo mismo, corazón? Quiéreme y calientame el colchón.Mi novio no viene hasta el Martes podemos pasar todas las tardes haciendo el amor" Y así se nos fue pasando el tiempo, mientras todo se callaba e iba a la suyo. Un rato en la nube para intentar ser feliz. Me habló de sus secretos, de su pasado, de su miedo y de un futuro juntos; "Créeme si te digo que contigo es distinto, nunca sentí nada así.Quiero estar siempre contigo, pero ocultémonos del mundo, los demás solo confunden y esto es demasiado puro" Y yo que creía que el amor era eso, exceso de promesas y besos...vidas aisladas, acurrucados entre mantas y no midiendo.Pero el amor, no es eso.El tiempo pasó y pensó en la vida que dejó; su casa, su rutina de dos...y volvió. Y a mí me dejó con lo puesto y un amor que se deshoja con un sí y un no entre el calendario.A diario se me hace dañino el recuerdo de su..."hasta aquí, ya no me haces falta más" .A veces paso por debajo de su ventana y su luz esta encendida como aquellas veces en la que en su casa me escondía, pero igual ya es tarde...porque llega su novio...ya es Martes. Ya es un eterno Martes
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Poeta
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AL CURIOSEAR OVALADO (Texto Neosurrealista)
Anoche un cuchillo fue asesinado en una pesadilla mordida por zapatos con el libro que sufre cada letra con la libertad de un vestido desnudo en la verdad embriagada del destino cargado, recóndito, besando el misterio...
En este espacio apropiado para los ojos del animal que brillan por sus propias manos esperando hasta que las grandes compañías se tornen solitarias, y piensen que es seguro venir aquí, embadurnados de miel por la fisura tectónica que se pierde justo bajo la mesa, con cientos de kilogramos de esperanza en cacerolas de aluminio, entre rústicos senderos, sin intermediarios, ni escrúpulos de gato...
A cambio de ello, los cuervos colgarán sus redes, antes del sol de cada viernes, y desmantelarán el caleidoscopio en los pantalones de sangre menos lastimada. Hablarán del amor de la carretera por los combustibles, y del beso en gotas de porcelana, por el diáfano silencio de todo río de piel endurecida, y el fulgor de malaquitas tímidas...
Al curiosear ovalado, el orden parecerá demasiado formal, y el carácter de un cuadro será triangular, con el mismo sentimiento de las primeras conferencias, y la única risa fuera de casa será becada con treinta tiros en la cabeza por los dulces escenarios de las perlas, que desafían a las pobres revistas que difieren después del almuerzo, en las calles... Después, todos los seminarios , y viajes de trabajo de campo extranjero, de las reuniones de huesos con un barril de expectativas, pintarán de verde el agua fresca, y los moños de los recuerdos serán para entender los argumentos infalibles más ornamentados y espectaculares.
Juzgue usted, la gran cantidad de zonas rurales cubren la boca del hambre oxidada, y hostigan a las nubes de crestas afiladas. Critique la nieve magnánima del error diminuto, como el tabaco dentro y fuera en las palabras que no son, ni pretenden ser elitistas, pero logran domesticar el gran miedo en busca de la inspiración invisible, imposible de olvidar, y menos de detener cuando un perro se pasea en primer plano, agotando el sello distintivo de la arquitectura, a fin de contar con un cuerpo de datos que refleje el vuelo de las hormigas, y desde el anonimato, acariciar las partículas inestables, donde menos se lo esperan las suaves sombras, y lo suficientemente imprudentes, como para trepar a bordo en calidad de pasajeros.
Mire usted, hace medio siglo el centro de poder llegaba con mucha lentitud al suelo, sobre la base de que nadie estaba listo para el techo. Ésa fue una virtud producto de una almeja, con la necesidad de escapar de un alacrán y sembrar avena. A pesar de la lista de chacales, avestruces, mandriles, y del escaso equipo de herramientas que últimamente han elevado el número de sardinas, por tener la oficina en la palma de la mano, dónde vive una fauna alucinante con la capacidad de anexar la ignorancia de los visitantes, o bien, contribuir a la compra de equipo de rastreo de sueños perdidos, y así seguir en línea la migración de las jirafas que mantienen hidratadas las camas del guepardo... Por eso su opinión es importante...
Autor: Joel Fortunato Reyes Pérez
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Poeta
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Dietro gli specchi di Cronos.
In vesti reali e metaforiche, a farci comprendere la relatività del tempo e la preziosità di ogni istante, perché una vita intera si può riassumere e capovolgere in un giorno. Alcune hanno scritto molto, raccontando e raccontandosi; altre sono stati sintetici e precisi; altre hanno cavalcato la pagina con piglio narrativo, creando un discorso senza soluzione di continuità. Nasce come esigenza dell’uomo di pensare, di dare una risposta il più possibile razionale agli interrogativi sulla vita, la natura e l’esistenza…
Per il pensiero antico invece il tempo era un mulino. Ciclico e oracolare, il tempo degli antichi è il cielo astronomico, l’immagine mobile dell’eternità. Estraneo alla storia e attraversato dalle forme eterne dei corpi celesti, il cielo è il reame dell’esistenza vera, di cui la terra non è che il riflesso: lassù troveremo stelle, pianeti e le idee della matematica, ma anche alberi, mulini, fiumi, mari, archi, frecce, fuochi e animali. L’intuizione allora è che un pensiero come quello antico non poteva che esprimere in termini mitici quelle che sono verità razionali, matematiche: in una parola, scientifiche.
La verità può essere raggiunta sia attraverso la religione rivelata sia attraverso la filosofia speculativa e che nessuna delle due poteva scindere dall’altra.
Sant’Agostino (354-430 d.C.), “Credo ut intelligam, intelligo ut credam”, la necessità di credere ed avere una fede per capire con la ragione, in quanto con la ragione si può consapevolmente convalidare la fede.
Oggi abitiamo l’inconcepibile: il dominio della fisica non asseconda più la nostra abitudine a uno spazio univoco e a un tempo lineare. Dietro la superficie delle cose la realtà ha da tempo perso l’uso della parola, per descrivere le leggi del cosmo senza cadere in grossolane mistificazioni si deve fare ricorso a formule matematiche estremamente astratte e inospitali per la vita umana – se non per i pochi addestrati a comprenderne i meccanismi sottilissimi. Le parole cambiano il mondo. Attraversano spazio e tempo, sedimentandosi e divenendo cemento sterile o campo arato e fertile.
La comunicazione disfunzionale non lascia spazio di risposta che trovandosi esposto continuamente a messaggi contraddittori di questo tipo diviene incapace di comprendere correttamente i legami esistenti tra i due livelli della comunicazione.
Fin dai tempi più antichi, l’arte è stata un veicolo di comunicazione universale, perché un’immagine può superare il problema della diversità tra lingue, culture, diversità, persino superare l’ignoranza e l’analfabetismo.
Come le capacità linguistiche e i contesti culturali incidono sull’amnesia.
Siamo bombardati di immagini in ogni istante, ma solo alcune di essere rimangono nella nostra memoria, e nella storia…
la tecnologia può essere di ausilio nel rallentare il declino cognitivo e nel migliorare i riflessi, come avviene nella neuroriabilitazione. Certamente non si possono trascurare gli svantaggi conseguenti a un abuso delle tecnologie, come l’atrofia della materia grigia, area cerebrale importante per la programmazione, frequentemente presente negli adolescenti dipendenti dai videogames…
assorbono molte informazioni e ben presto iniziano a rispondere agli stimoli esterni, sviluppando sempre più chiaramente quantomeno la memoria a breve termine.
Iniziamo a mapparlo, a costruire un’immagine interiore di ciò che ci circonda: anni importantissimi per determinare cosa saremo, eppure, di nuovo, non riusciamo a ricordarli in età adulta. Si tratta di emozioni intense e piacevoli, le quali appagano e il soggetto desidera viverle; di conseguenza passa in secondo piano la gravità del reato commesso. … simboleggia la possibilità di evasione fornita dalla lettura e la sua possibilità di trascendere i limiti del reale…. è uno di noi, che combatte con le incertezze che gli si parano davanti e con sentimenti sempre più contrastanti. Ma nonostante tutto e tutti consapevole del proprio passato e del futuro che lo attende… un costrutto complesso che prevede la presenza di gestione delle proprie e altrui emozioni, capacità di adattamento, autocontrollo e capacità di esprimere e raccontare i propri stati così da trovare significati alle esperienze presenti e passate.
Imparare l’autoregolazione emotiva, aumentare il benessere soggettivo e relazionale sono processi che corrispondono a una modifica strutturale del cervello, ovvero all’allungamento delle estremità dei cromosomi, i telomeri
Ma in realtà c’è chi non esclude che la filosofia, in quanto pura curiosità, nasca molto prima nel momento in cui le persone cominciano a porsi delle domande. Il pensiero astratto è una facoltà umana ed è quello che lo distingue dagli altri animali. In questo senso la filosofia è nata con l’uomo e morirà con lui, la capacità di motivare se stessi e di persistere nel perseguire un obiettivo nonostante le frustrazioni; di controllare gli impulsi e rimandare la gratificazione; di modulare i propri stati d’animo evitando che la sofferenza ci impedisca di pensare.
È difficile immaginare il futuro di un mondo vertiginosamente in corsa. Ci sono state più svolte epocali negli ultimi 100 anni che nei precedenti 2000! Per lungo tempo ho pensato che l’uomo ad un certo punto si sarebbe fermato, sarebbe tornato alle origini, ai bisogni essenziali. Ora credo molto meno alle rivoluzioni e non penso nemmeno che ci autodistruggeremo. Il concetto è semplice: trovare l’equilibrio. Il bisogno di raccontarsi e di raccontare è centrale nella vita di ogni individuo e il metodo dell’ auto narrazione rappresenta uno strumento utile per l’interpretazione della realtà, per sollecitare il recupero di senso esistenziale, spirituale, relazionale, cognitivo e affettivo della propria storia di vita.
L’uomo si adatterà alle nuove situazioni, come ha sempre fatto, svilupperà soluzioni di vita sorprendenti ed ad oggi impensabili. Occorre solamente adattarsi con consapevolezza, stando attenti a non farsi travolgere. ossia il modo in cui controlliamo noi stessi; racchiude al suo interno: consapevolezza di Sé, da intendersi come capacità di riconoscere le proprie emozioni, sapere quali sono i propri limiti e le proprie risorse ed avere sicurezza nelle proprie capacità.
Bisogna innanzitutto considerare che l’attività del cervello conseguente all’amicizia off-line e on-line è sostanzialmente identica. In altre parole le aree del cervello che si attivano attraverso i social media sono molto simili a quelle che si attivano con le amicizie reali, ovvero le aree del lobo temporale, importanti per la definizione dell’identità. Se ciò non ci deve portare immediatamente a demonizzare la realtà virtuale, è innegabile il rischio insito in un abuso della realtà virtuale.
All rights belong to its author. It was published on e-Stories.org by demand of Joel Fortunato Reyes Pérez. Published on e-Stories.org on 06/10/2017.
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Poeta
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Do tempo profano ao tempo sagrado. O caminho.
O indivíduo é o microcosmo ao lado do macrocosmo. Nele confinem poder criador, liberdade e espontaneidade e, assim, se torna um sujeito substancial com individualidade única e independente. Um mundo real em miniatura!. Mas porém como a multiplicidade das forças no macrocosmo é reduzida à unidade pela idéia única do Todo, assim também, acima da individualidade do particular, está a idéia do seu eu melhor, a fim de a vida, dispersa no espaço e no tempo, não desvanecer-se no acaso, no azar, no absurdo e no capricho. Deste modo o homem se alça sobre o mundo e a sua matéria e é levado agora pela primeira, vez a concentrar-se em si mesmo.
Caminhamos para nos reinventar, para nos dar outras identidades, outras possibilidades. Acima de tudo, ao nosso papel social. Na vida diária tudo está associado a função, uma profissão, um discurso, uma postura…
Mas a natureza mesma desse campo de possibilidades é ditada, até certos limites, pelo mundo em que estou inserto e no qual constituo minha essência, de forma que minha essência depende das minhas escolhas, isto é, eu sou aquilo que escolhi ser, dentro do campo de possibilidades que estava ao meu alcance, a qual se pode conceituar, grosso modo, como um conjunto humano em “ação” num determinado espaço e tempo.
Mas exatamente este momento temporal acarreta dificuldades e estas, vacilações. Ora, admite-se uma criação eterna, mas no concernente apenas ao ato de vontade, ao passo que a-/sua realização se dá no tempo (Clemente). Ora, não é somente o ato de vontade, mas é o mundo, em si mesmo, eterno no sentido que, sem cessar, se realizam novos mundos, a se sucederem de eternidade para eternidade (OrígeNes).
Apesar de um mundo baseado na economia, pelos valores modernos, existem outros mundos paralelos que levam a dimensão do ser humano às suas raízes, à sua essência, esse mundo tem sido ignorado, escamoteado. As experiências são concebidas como coisas inalienáveis e tidas privadamente — ninguém mais pode ter minha dor, senão, no melhor das hipóteses, apenas uma dor que é qualitativamente, mas não numericamente, idêntica à minha. Elas são também concebidas como coisas epistemicamente privadas — apenas eu realmente sei que aquilo que tenho é uma dor; outros podem, no melhor das hipóteses, apenas achar ou suspeitar que tenho uma dor.
Perguntarmos se a vida tem sentido quando a vida parece correr-nos mal não é necessariamente levantar uma questão filosófica: pode ser uma maneira de exprimir a nossa frustração temporária. Mal as coisas recomecem a correr-nos melhor, a interrogação eventualmente desaparecerá. A fé é a expressão máxima da liberdade humana, sendo o único caminho que leva à certeza existencial e à transcendência do ser. Uma imagem mental ou representação não pode satisfazer esta exigência. Não é possível perceber uma imagem mental (mas apenas tê-la). Tampouco se a pode assentar na realidade externa para se fazer uma equiparação boa ou má. É possível dizer-se que as cortinas são da cor que se imaginou, mas não por comparar-se uma imagem mental (uma coisa que logicamente não se pode ver) com as cortinas visíveis.
O realismo ingénuo, que é frequente entre pessoas pouco informadas, segundo este ponto de vista, o mundo é sempre exactamente como aparece. Reconhecemos a existência do mundo real e afirmamos que a sua existência não depende de um observador. Ao mesmo tempo, reconhecemos a contribuição do próprio observador para o processo da percepção.
A visão que o observador tem do mundo é necessariamente imprecisa, porque o sistema sensorial do observador limita a informação disponível ao mesmo tempo que aumenta essa informação. A consagração ou a sacralização da matéria, a passagem do tempo profano ao tempo sagrado como diria Mirc Eliad, que fala do tempo profano e do tempo sagrado, essa sacralização do lado existencial.
O tempo que vivemos é o tempo consumista, que consome o homem e onde parece que a única saída é a morte. Há um tabu relacionado com a morte, vivemos numa correria e esquecemo-nos que há outros valores fundamentais à existência, e muitas vezes caímos naquilo que já no início do séc. XX era o Nihilismo e Existencialismo, só que hoje está muito ligado a toda a esfera económica do consumismo, e as pessoas viverem para cada vez terem mais coisas. O facto de sermos ricos e estarmos a ficar mais ricos não aumentou a nossa felicidade. Por essa razão, muitas pessoas estão a trocar a satisfação obtida com os confortos materiais pela satisfação obtida com o envolvimento em actividades com sentido.
O homem é um ser cuja essência está ligada e depende diretamente da potencialidade que é o indivíduo, ou seja, o homem, a cada instante de sua existência, pode agir e comportar-se das mais diversas formas. Mas sentir dor ou alegria e não o demonstrar não é ocultar alguma coisa. Alguém oculta seus sentimentos quando deliberadamente os suprime (tal como alguém oculta seus pensamentos guardando seu diário preso a sete chaves, e não meramente pensando e não revelando seus pensamentos).
Quando alguém exterioriza uma dor de cabeça, quando expressa um prazer, ou quando diz aquilo que pensa, não pode ser dito que os correspondentes enunciados são meras palavras e que o interno ainda está oculto. Falar do interno é uma metáfora. Deve-se tomar cuidado ao procurar um interior por detrás daquilo que nesta metáfora é o interior. É errôneo pensar-se que saibamos como as coisas são conosco internamente pela faculdade de “introspecção”. Antes, podemos dizer aquilo que sentimos tal como podemos dizer como as coisas nos causam impacto perceptivelmente, dizer aquilo que pretendemos, imaginamos ou pensamos.
Assim, certo está que nossas ações e escolhas, mormente na medida em que consubstanciam a essência do ser, são influenciadas ou ligeiramente condicionadas, além de estarem contidas em um campo de possibilidades que a elas está, também, relacionado. O valor é uma propriedade relacional: só os agentes cognitivos são capazes de valorar. E o universo não é um agente cognitivo.
A expressão articulada do interno não é como a manifestação de autoconhecimento, mas é verdade que uma rica vida interna é uma prerrogativa de falantes de uma língua. A racionalidade pode permitir-nos determinar os meios adequados à prossecução das nossas finalidades últimas sem que estas sejam, em si mesmas, racionais ou irracionais.
Assim, o mental é essencialmente privado, conhecido strictu sensu apenas pelo seu portador, e o privado e subjetivo é mais bem conhecido do que o público. Como dissimulação e fingimento são sempre logicamente possíveis, não se pode nunca se estar certo de que outra pessoa esteja realmente tendo a experiência que ela pelo seu comportamento parece estar tendo.
Nomeadamente, indagando antes não se eu posso saber das experiências dos outros, mas sim se posso saber de minhas próprias; não se posso entender a “linguagem privada” de outra pessoa em uma tentativa de comunicação, mas sim se posso entender minha própria suposta linguagem privada.
Tratam-se, portanto, de abstrações da inteligência, reduzidos à materialidade das palavras. Apenas os nomes são universais, as coisas nomeadas são sempre singulares. As previsões coletivas são sempre previsões de possibilidades, porque por exemplo, na linguagem da física quântica tudo é uma possibilidade, está sempre tudo em aberto, depende de nós e da maneira de olharmos para as coisas, nós é que vamos determinar o campo da experiência.
Ademais, minhas escolhas nunca são puramente livres, porque todo ato volitivo é sempre influenciado, com maior ou menor grau, pelo mundo em que estou inserto e no qual me determino. Mas exatamente a idéia é o verdadeiramente indivisível e eterno; e isto abre pela primeira vez o caminho ao pensamento que a nossa verdadeira individualidade, na terra, só se nos realiza no nosso próprio eu.
Conclui-se que ninguém mais poderia estar no mesmo estado cognitivo que ela está e deixar de ver que a situação exige aquela determinada ação. Se alguém não consegue ver que há uma boa razão para agir de uma determinada maneira, isso só pode ser porque sua concepção é apreciavelmente diferente da dela. Contudo, certamente, as condutas de intolerância devem ser combatidas e contidas, pois afrontam, sobretudo, a pluralidade da sociedade, algo de extrema importância, que deve ser defendido.
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Poeta
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"Tic-tac", suena el reloj en la mesilla...van pasando los segundos...Suenan las gotas de lluvia mareadas por el viento afuera.Día gris de invierno y de charcos.Y una madrugada malcriada que se mete en mi cama y hace que discuta con la almohada, "ya debes de ser otra ojera en alguien más"-pienso.Y busco tu nombre en mi WhatsApp.Recuerdo lo que hablábamos y ahora ya no estás.No me da ya ese subidón de cuando salía "escribiendo..." o cuando ponías un estado que sólo entendíamos tú y yo.Solo sé que el invierno es frío y tú me prometiste que siempre me regalarías el calor.Solo sé que cada vez hay más guerra y tú me prometías un alto el fuego.Solo se que me prometiste estar siempre en mi camino porque juntarnos era nuestro destino.Solo sé que igual esas palabras que me prometías ahora solo vuelan con días grises en ese viento de invierno que golpea sobre mi ventana mareado por la lluvia.Solo sé que mientras escucho el "tic-tac" del reloj se me pasa la vida discutiendo con mi almohada y me salen más ojeras y pienso "He de comprender que es sólo un invierno y ya vendrá la primavera"
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Poeta
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Este mensaje va a la chica que nunca me lee:
Reinita, nunca sé como empezar bien las cosas y mientras pienso en comenzarlas acaban por terminar.A veces trato de indagar para buscar las palabras perfectas, está vez seré franco y sencillo a la vez: Eres la más bonita, en todos los sentidos.No bonita como se refieren los vulgares, sino bonita en todo.Eres hermosa, lista, con unos ideales firmes y preciosa de corazón.Y si yo lo hubiera sido también, me hubiera casado contigo, y tendríamos niños gorditos con pecas en la cara, y ojalá también sacaran tus ojos para que puedan ver el mundo como tú.Reiríamos todo el rato, iríamos cerca del mar, escucharía todas tus cosas sin poder dejar de mirarte, y nos seguiríamos emborrachando como siempre pero ya sin cerveza, estaríamos embriagados de vivir, y nos dormiríamos siempre juntos contándonos historias.Y cada día del resto de mi vida pensaría en lo afortunado que soy.Claro, si me hubiera casado contigo...Pero no fue así, y lo planeé, ya sabes con la simbología de números que nos unía, quería que fuera en 2019, pero no fue así...me levanto y no estás, voy por la casa y no estás, miro al telefóno y no estás...Pero la vida sigue, solo quería decirte que eres especial, y deseo que siempre estés llena de amor y felicidad, y tus proyectos sé que los conseguirás porque le pones pasión y entrega a todo lo que amas.Ahora trataré de olvidar esa vida, e iré a buscar un par de cervezas que no compartiré contigo, ya que no te casaste conmigo, me beberé ese par de cervezas e intentaré que me embriaguen la vida
Iorell Brito https://www.facebook.com/ElPentagramaDePalabras/
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Poeta
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A autenticidade do mal. Redes de linguagem.
Quando dizemos que existe demasiado mal no mundo, estamos a basear-nos nas nossas próprias observações. É o ser humano, o ser que sofre, que diz que o mundo tem demasiado sofrimento;não poderia nunca ser de outro modo. A existência de um mundo sem mal é uma impossibilidade lógica.
O conhecimento não é transcendente, o homem é criador de seus valores. O homem interpreta e dá um sentido humano às coisas, o resultado é o mundo articulado. O conhecimento foi inventado em um minuto, em relação as cosmos, pelo homem. É de fato pelas propriedades das coisas que nós podemos conhecer sua natureza e, estas propriedades, é a experiência — vulgar ou científica — que nos faz descobri-las. Temos as necessidades físicas, que são necessidades no verdadeiro sentido da palavra — se não forem satisfeitas resultarão em sofrimento físico e eventualmente em morte. Temos as necessidades psicológicas, que habitualmente designamos por “desejos” — aquilo que queremos; se não conseguirmos ter aquilo que queremos, sofremos.
O homem encontra no mundo muitas coisas, algumas boas, que procedem de um bem absoluto, que é necessariamente existente. Todas as coisas tem uma causa, menos o ser incriado, que é a causa de si mesmo e fundamenta todos os outros seres. O pensamento mítico explica a realidade a partir de uma realidade exterior, de ordem sobrenatural, que governa a natureza. O mito não necessita de explicação racional e, por isso, está associado à aceitação dos indivíduos e não há espaço para questionamentos ou críticas.
Uma pessoa pode ser capaz de “apanhar” uma melodia, de cantar e até de compor canções sem ser capaz de dizer o que é uma escala, ou um compasso, ou uma nota. A maturidade individual implica movimento em direção à independência, mas não existe essa coisa chamada “independência”. Seria nocivo para a saúde o fato de o indivíduo ficar isolado ao ponto de se sentir independente e invulnerável. Se a pessoa está viva, sem dúvida há dependência.
Existem no mundo inúmeros factores que provocam quantidades exageradas de sofrimento — desde terramotos e outras catástrofes naturais a guerras e acções de extermínio provocado pelos seres humanos , que fragmenta a realidade e permitiam uma desconstrução da visão clássica sobre o tempo e o espaço.. o conceito de modos de apreensão subjacentes que afectam as decisões individuais sem que o indivíduo esteja consciente desse facto, bem como (de um modo que não deriva completamente da sua experiência) os “estímulos” aos quais ele é sujeito.
A verdade é procurada para ser válida e comum e a linguagem dá as primeiras leis da verdade. A verdade e a mentira seriam relativas, válidas par o ponto de vista humano. Aquele para quem tudo resulta muito natural, para quem tudo resulta muito fácil de entender, para quem tudo resulta muito óbvio, nunca poderá ser filósofo.
Uma interpretação realista estrita de uma classe de enunciados é do tipo cuja semântica é tomada de maneira clássica condicional-veritativa, com dois valores de verdade, verdadeiro e falso, relativamente aos quais vale o princípio da bivalência, e os enunciados são interpretados pelo seu valor nominal, no sentido de que todas as expressões que neles ocorrem com a forma aparente de termos singulares são interpretadas como denotando objetos no contexto do domínio (ou universo do discurso, conforme a terminologia antiquada). Bivalência é o princípio de que todo enunciado é determinadamente ou verdadeiro ou falso, sem qualquer dependência do nosso conhecimento ou capacidade de conhecer.
O sofrimento, quando se trata de abordar o problema do mal, será sempre avaliado pelos humanos. Pode ser um tema talvez polêmico, ou complicado para se expor, por questões pessoais ou talvez sociais, já que vivemos em uma sociedade que sempre foi preconceituosa.
Uma teoria do significado deve incorporar uma teoria do entendimento (understanding), pois entendimento é parte integral da prática de usar a linguagem: duas pessoas podem conversar numa língua que ambos conhecem somente porque cada uma delas entende o que o outro diz. Se o significado de um enunciado é fornecido pela condição para que ele seja verdadeiro, então o entendimento do enunciado deve consistir no conhecimento daquela condição, não tem o poder de modificar a realidade imediata, mas é capaz de fazê-los (re)avaliar a própria vida e seus comportamentos.
Uma frase, diz ele, pode, num contexto específico, ser “aceitável” no sentido em que ninguém põe em dúvida o significado que o locutor pretende exprimir através dela, mesmo que ela contenha um lapso linguístico ou um erro gramatical. Por outro lado, uma frase pode ser gramatical mas tão complexa que um ouvinte pode ser incapaz de a “aceitar”, por a considerar ininteligível.
Temos assim o argumento do livre-arbítrio, que defende ser o sofrimento no mundo originado pela completa liberdade dos seres humanos — é um bem maior que origina o mal no mundo; temos também o argumento dos Santos e dos Heróis, que defende que o mal foi colocado no mundo para permitir a ocorrência de grandes feitos e actos de fé — é o mal que origina um bem maior, o que nos dá uma visão ampliada e simbólica da nossa própria história e, assim, podemos compreender melhor o passado, o presente e o futuro.
Estudar autores literários que caracterizam a falência da linguagem, manifestação da razão, autores esses que exploraram o vazio, a agonia do significante na busca de parcos signos para apontar significados múltiplos e infinitos. Estudar as ciências humanas, e ver sua constituição dentro de enigmáticas finitudes que constituem o homem.
Estudar a história do saber humano, e rejeitar a consciência como origem transcendental de um dizer expressivo, propondo a dispersão do sujeito. A vagueza não é fácil de caracterizar ou de definir. Uma razão para esta dificuldade é que parece haver várias concepções diferentes de vagueza, e não é claro aquilo que elas têm em comum.
Mas quantos, onde, quando, de quem, por quem e para quem? Que temas abordavam e que línguas foram utilizadas?.
Resguardar-se com base numa racionalidade engendrada; apoderar-se de uma razão e de suas regras, tornar-se detentor da verdade e encarapitar-se numa posição metafísica; e fazer com aquilo que sua racionalidade engendrou o próprio fundamento dessa racionalidade. Se eles têm razão, então a vagueza tem de ser vista como uma característica intrínseca dessas linguagens, a qual nenhuma análise adequada delas pode ignorar ou tornar artificialmente precisa. O corolário deste argumento é o de que a vagueza, sendo uma característica intrínseca das linguagens naturais, é uma fonte não eliminável de incoerência; não podendo ser eliminada, gera a contradição e o paradoxo.
Alle Rechte an diesem Beitrag liegen beim Autoren. Der Beitrag wurde auf e-Stories.org vom Autor eingeschickt Joel Fortunato Reyes Pérez. Veröffentlicht auf e-Stories.org am 04.07.2017
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Poeta
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