|
Não "construí" minha identidade... Aliás não tive como fazer isso, porque sempre me doei à vida: Nunca me guardei.
Então não tenho material para examinar-me. Sou o que sou, sem preocupações externas.
Meus olhos são como pernas: me levam pelo mundo... Por isso sou um vagabundo.
Vivo no mundo dos sonhos, pouco me importando se são de valsa, ou pesadelos medonhos.
A.J. Cardiais 14.08.2017 *Obs: "sonho de valsa" é a marca de um bombom
|
Poeta
|
|
Vou vivendo o meu sonho, dentro da realidade. Não "vivo tanto" quando sonho, é bem verdade, mas é o suficiente para mim.
Eu sou assim, ora essa! Não gosto de pressa, nem enfrento tempo ruim. Espero o sol sair, para eu poder seguir.
O meu tempo está sendo... Sei que ninguém está vendo. Mas o que me importa é minha vida torta, sem eira nem beira. Vivo à minha maneira.
A.J. Cardiais 16.12.2014
|
Poeta
|
|
A rotina é como um refrão na nossa vida. Porém, quando nos encontramos perdidos e sem direção, a rotina é a nossa salvação.
Muita gente reclama da rotina... Mas a rotina é um sinal, de que tudo está normal.
Quando há alguma "alteração", pode ser para o bem, ou para o mal.
A.J. Cardiais 12.08.2017
|
Poeta
|
|
Cerco-me de bobagens, para tapear minha vida, e pinto algumas passagens para torná-las coloridas.
A vida às vezes é dura e faz algumas sacanagens. Tem gente que nunca se cura porque desconhece as mensagens.
Estamos aqui para quê? Para buscar o saber ou para descobrir o prazer?
Quem tenta se equilibrar entre o saber e o prazer, é quem procura amar.
A.J. Cardiais 16.07.2017
|
Poeta
|
|
O que eu sei sobre poesia, me basta...
Não quero pertencer a uma casta, coberta de glamour, que implanta dificuldade onde há simplicidade.
O que eu sei sobre poesia, é a simplicidade das coisas e a vida clamando olhares de amores.
A.J. Cardiais 01.11.2017
|
Poeta
|
|
É preciso ser livre, para sentir a vida pulsando de todas as formas. Não existem normas para encarara vida. Existe entrada e saída: Tem gente que entra, tem gente que sai...
Tem gente que vai, sem saber aonde está indo... Tem gente sorrindo, mas por dentro está chorando. Tem gente amando, sem saber o que está sentindo. Tem gente perdendo, pensando que está ganhando.
Tem gente indo, tem gente voltando... Tem gente pra tudo e vida "pra dar de pau"
A.J. Cardiais 17.08.2017
|
Poeta
|
|
A veces pienso que la sociedad en que vivo Es un mundo paralelo, donde no estoy casi Inalcanzable por un montón de situaciones, La gran mayoría adversas es como si la gente Estuviera en otra parte, en alguna dimensión.
Lo real para mi es irreal, la gente mira Pero no ve, pasan como autómatas se corren Para no tocarme, no existo para ninguno Tengo la triste sensación que he muerto, que estoy Aun sin estar, media verdad, mentiras totales.
Conrado Augusto Sehmsdorf (Kurt)
[img width=300]https://viajeraespacialerrante.files.wordpress.com/2013/02/caminos.jpg?w=300[/img]
|
Poeta
|
|
Haikai Cas 012
Tengo un te quiero Te doy mi mano fuerte No te detengas.
Haikai Cas 013
Hay corazones Que se mueren latiendo Otros ni laten.
Haikai Cas 014
Por una risa Damos la vida entera ¿Por qué lloramos?
Por Conrado Augusto Sehmsdorf (Kurt)
[img width=300]http://3.bp.blogspot.com/_HSZ7xvLmKqI/TOGApCaw92I/AAAAAAAAAO0/hG6cc0v1zFw/s1600/haicai_historia465.jpg[/img]
|
Poeta
|
|
DE MUERTE A BEVIR (Castellano Medieval) Con mucho dolor por tierras ajenas con llantos muy largos cubiertos de luto de tienpos amargos los fuegos siguiendo. Y causas la causa del grave penar los buenos opprime los malos enxalca. Cuando más abismados son los gemidos allí permanesce el amigo leal pocos fallados son de tales amigos. ¡Siervo es quien sirve la triste avaricia!. Nubes las túrbidas nubes El cielo regaban El sol se escondia Ardido armado al campo salía. Non fuera de todas a tanto llorado del vinto ferido con armas vencido los cielos e tierra cubiertos de sonbra e soplando moviendo sus tempestas fieras. Los vientos luchavan bramian las aguas Jamas reposado su estruendo yasia De dentro non menos Con miedo conforme ¡Abre tus ojos, e mira si puedes!. La verdad entendieses sabidor si tu fueses ¡Que non vayas por atajos!. Verdat e cordura, en justa justicia vaya esparzido su noble tropel con buena ventura el bien costelado muy bien rescebido de los esperantes e muy abundante de vuestras virtudes. E aya presencia e aya vestiduras mejor obrador sin dubda será con muy grande ardor más ecelente. E sea servidor del sumo bien Sabio e onesto e messurado pacifico E non aya muy arrebatado el sesso. ¡Que son peligrosas las dubdas escuras! Sus viles errores ante revoquen Que la vida ser más dulce Cuanto amigable e gracioso En obras non malas Paciencia, conprensión, cautela. ¡Cierto deve ser y por respeto erguidas!.
Autor: Joel Fortunato Reyes Pérez
|
Poeta
|
|
Depois de você, voltei a saborear a vida com mais prazer. Recarreguei minhas energias e luto pelos meus sonhos com mais saber.
Depois de você, eu passei a sentir medo do que eu não sentia... Mas também eu pergunto: será que eu vivia, ou vegetava calmamente uma falsa harmonia?
Depois de você, talvez eu tenha me encontrado. Talvez eu esteja certo, talvez eu esteja errado...
Mas tudo é um deserto, enquanto o oásis não for avistado.
Pode até ser uma miragem, mas por um momento nos dá coragem.
A.J. Cardiais 20.04.2006
|
Poeta
|
|