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Tirem o martelo do meu caminho... Meu juízo é perfeito apesar do defeito de querer caminhar sozinho.
Não quero sombras de nada. Não trago belezas literais. Procuro correr dos chacais esparramando minhas rimas por sobre os mortais.
Os imortais dirigem-me a palavra, por temerem este mortal perigoso. Eles temem que meu grito escandaloso possa assustar suas poesias.
A.J. Cardiais imagem: google
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Poeta
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Vou jogando rimas tortas pelas janelas pelas portas... Nas frentes nas costas. Às vezes doentes às vezes mortas... Vou jogando minhas rimas e dobrando as esquinas.
A.J. Cardiais imagem: google
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Poeta
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Mas fuerte que un volcan Al mismo tiempo manantial De agua pura y cristalina
Rara piedra que al tallar Es diamante que fascina
Misteriosa fuente viva Que incansable se derrama A cada instante de mi vida
Bendiciones siempre tengo De mi madre tan querida
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Poeta
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Não quero só o belo do poema... Quero o estratagema, quero o gemido...
Quero o zumbido dessa dor, no pé do ouvido de algum senhor.
Quero a poesia estapafúrdia, mas que traga misericórdia; Que traga algum alento para um ser sedento de alguma atenção.
Quero doar minha mão à palavra, e lavrar com ela uma velha ideia para esta nova geração: O AMOR.
AJ Cardiais
imagem: googa
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Poeta
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Não posso ter uma poesia bela, vendo tanto sofrimento na tela. Não tenho uma palavra doce como se a realidade assim fosse... Tenho um poema duro, ousado, impuro. Como ser feliz vendo tanta infelicidade vagando pela cidade? De que me adiantará um nome se não puder amenizar a fome? De que serve a “intelectualidade”, vendo o povo sem dignidade?
AJ Cardiais
imagem: google
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Poeta
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A porta imaginava-se torta...
Vem a faca e corta a imaginação da porta...
A porta agora sem imaginação, está morta.
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Poeta
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Às vezes maquio a realidade, para ela não ficar tão feia... Às vezes preciso aplicar na veia varias doses de fantasia, para enxergar a poesia. Só olho para o céu, não olho para o chão. Fico viajando nas nuvens para não viver a situação. Tento fugir do asfalto, embrenhando-me no mato, mas só encontro devastação... Então o meu poema nasce com toda esta poluição.
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Poeta
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Se esta mulata sambasse, talvez me derrotasse. Talvez me derretesse e até me fritasse. Se esta gata me amasse, talvez eu voasse e assim vivesse eternamente no céu. Mas eu tiro o chapéu para esta gata, para esta mulata; Para esta mulher que pode fazer o que quiser...
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Poeta
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PLUMEARSE PÁLIDO
Al dolor que poco explica. El diálogo de una rata, araña, por el aire. Un pálido plumearse. Pálido Plumearse. Después del olvido que se vive, yerto, yermo. El agua, hielo, vapor de fuego en pesadillas.En la cerveza. En la cereza. En la bajeza. Letra inversa, un saxofón algodonoso. Declara escuchar, un tambor distraído. Prefiere caminar, un violín dormido.
Plumearse Pálido En la calesa con caletre. ¡Cómo muchos creen enroscados!. Del vidrio escuchar mucho. Del olvido sepultar poco. ¡El presente solo fantasía!. El presente nunca es, el presente está siempre siendo, fugaz eternidad atrapada en los momentos indisolubles en la cir cularidad de los tiempos, dicen los que saben.Entre Pálido Plumearse. Sí, sí, y solo si, si. Plumearse Pálido Es... ¡Dónde reposa ferozmente cada escama pura!.
En la pierna lejana.En la tierna lengua. ¡Protestando el clavo al agujero!.
Pálido. Todo el inseparable vacío. Plumearse. Por Estar. Colgado entre letras. Letras, letras. Débiles poemas de ultratumba. Al umbráculo. ¡Endulzados coloridos!. Por Estar. Charlando entre libélulas, libelos ligeros. ¡Fuertes silencios hogaño!.
Al huraño bolígrafo asimétrico. Plu...Mear...Se...Pá...Li...Doooooo.
Autor: Joel Fortunato Reyes Pérez
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Poeta
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Sofro meus momentos calado, pois fico envergonhado ao comentar com alguém. Todos têm seus problemas, seus dilemas... Não vou levar os meus para preocupar ninguém. Tenho muita fé em Deus.
Se agora estou chorando, com o tempo vou melhorando e tudo ficará bem.
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Poeta
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