|
Alvaro Sertano .. "El Rostro del Amor" [Poemas] Alvaro Sertano!
POEMA águila!
Grab me en su vuelo razante Oh Mensajero con alas restos de los santos, y me aleja. Soy un hijo de dulce, no temen a lo desconocido. Su vuelo razante, excede el umbral de la luz. Mostrar Inmutable! Quiero dejar ... el círculo ... caminar en línea recta Escuche un sonido creado el momento de la celebración.
Alvaro Sertano el libro "El Rostro del Amor".
Alvaro Sertano.."A Face do Amor"![Poemas] Alvaro Sertano!
POEMA A ÁGUIA!
Agarra-me, em teu vôo razante Oh! Mensageira alada dos recados santos, e, leva-me embora. Sou criança mansa, não temo o desconhecido. Teu vôo razante, ultrapassa o limiar da luz. Impertubável mostra! Quero sair do círculo... caminhar reto... Ouvir um som criado no momento da celebração.
Alvaro Sertano,do livro "A Face do Amor".
|
Poeta
|
|
Alvaro Sertano .. "El Rostro del Amor" [Poemas] Alvaro Sertano! Profesional inconfundible voz en off .. y inimitable!
EXTASIS!
Estos silencios el sonido es la paz ... Vida Caress verde hospitalidad las ramas ... El murmullo de los arroyos que pasa; Me encanta el gesto de amor, el amor todo! Música de baile, gobiernan los vientos ... embavecido su alma. Loose mí! Puedo contagiar a mí mismo los gestos, vibraciones n'uma frenético. Luz de vuelo ... suelto plenamente, la energía sutil que circula éxtasis ... pacificados.
Alvaro Sertano, el libro "El Rostro del Amor".
Alvaro Sertano.."A Face do Amor"![Poemas] Locução Profissional..Inconfundível&Inimitável!
ÊXTASE!
Nestes silencios o som se faz paz... Acaricio a vida na hospitalidade verde das ramagens... No murmurar dos regatos que passeam; Amo os gestos de amor, amo tudo! Danço na música, que os ventos regem... embavecido n'alma. Solto-me! Espalho-me nos gestos, n'uma vibração frenética. Vôo leve... solto, em plenitude, na energia sutil que circula extasiada... pacificada.
Alvaro Sertano, do livro "A Face do Amor".
|
Poeta
|
|
CELEBRAÇÃO!
Ergue a taça! comemora comigo esta existencia enquanto não passa. O momento é agora. O ontem deixou restos de sonhos, na madrugada fria. E... no amanhã que se avizinha talvez não haja tempo. Os pássaros emigram hoje à noite, como o adeus sentido no gesto e no afastamento. Alimentam regresso sem choro e os seresteiros de asas presas perguntam a lua, onde viu vagalumes livres, voando luminosamente? Celebra comigo enquanto há paz, em nossas mãos.
Alvaro Sertano, do livro"A Face do Amor".
http://www.freewebs.com/sagapoetica/index.htm
Celebración!
Levante la copa! celebrar conmigo esta existencia hasta que pasa. El momento es ahora. Los últimos restos de los sueños de la izquierda en el frío de la madrugada. E. .. mañana en la entrada no puede ser el tiempo. Las aves migran esta noche como gesto de despedida en la dirección de y eliminación. Feed back sin llorar y los cantantes de las alas adjunta pedir la luna, donde vio libre de las luciérnagas volando brillantes? Celebra conmigo , mientras que hay paz, en nuestras manos.
Alvaro Sertano, el libro "El Rostro del Amor".
http://www.freewebs.com/sagapoetica/index.htm
|
Poeta
|
|
Minha vida consiste agora De idas e vindas Partidas e chegadas Chegou a hora
Mudança, transformação Ao alcance da minha mão É só eu querer Deixar acontecer
Vou me arriscar, tentar Sem medo de fracassar Não olharei para trás
E se eu vier a chorar Não será por covardia Minha noite enfim, tornar-se-á dia
|
Poeta
|
|
El placer del sexo inteligente, Aprimorado, Trae los amantes Esferas de pasión, No descubierto por el pene De rápido y violento arrebato Po la vagina de pasiva aceptación. Les es ofrecido Vencer la rutina De cuerpos que se conocen, Que crecieron, En interminables Noches de adoración.
El encuentro entre cuerpos inteligentes, Que se aman en un arte Rica y obscena, Es premio dado A grupo selecto de amantes: Los que consiguieron, Venciendo el tiempo, Venciendo la clausura moral, No lacrar el cuerpo A la pasión obsesiva, Por un cuerpo de espíritu De gustos lujuriosos Que propicia placeres prohibidos.
Poema Frederico Rego – Tradução Denize Mathias
|
Poeta
|
|
Recibí poesías en el carnaval, De autor desconocido Detesté a muchas No traían nada especial. Otras me quitaban el sueño, Estaban manchadas Por sus lágrimas Tenían arreglo de sus curvas Más escondidas, Estaban sudadas En sus deseos más velados, Escondían, lo sé, Detrás de algún verso inocente, Um pecado tu yo. ¡Eras tú, Entera tú! En cada coma Un poco más indecente, En cada palabra desnuda En cada rima sensual, En cada verso lleno de placer En cada verso celoso.
¡Eras tú, Entera tú! Luego a ti que intento olvidar, Leyendo poesías que no hablan de nadie. Que no le gusta a nadie. Que por capricho no sangran.
Poema Frederico Rego - Tradução Denize Mathias
|
Poeta
|
|
Quando só, desiludida Devaneio, deliro, vou além Fantasio, suspiro perdida Procurando por alguém
Alguém para compartilhar Procuro em vão, porém Lá e aqui, não há ninguém Minha vida sem par
Todavia insisto, prossigo Minha procura infrutífera Continuo, não consigo Minha solidão mortífera
|
Poeta
|
|
Águas passadas são rodamoinhos Rodam e moem devagarinho Se no meio da ponte empaca o presente Aprender com os erros, seguir em frente Com largos passos dar seguimento Ou estacar no passado perdendo o momento A primeira opção é viver A segunda é morrer pouco a pouco, enlouquecer
|
Poeta
|
|
Reconheça, pelo menos uma vez você foi feliz Se hoje sobra escassez Foi você quem assim quis Estávamos tão bem Tudo parecia tão lindo Mas você sonhou além Sem estar dormindo Confiou no sonho Mais do que na realidade Despertar medonho Inevitável fatalidade Nossa imagem no espelho Ninguém mais imaginou Nossa história de joelho Nunca mais se levantou Nunca mais me levantei Quanto a você, não sei
|
Poeta
|
|
Segredo para a felicidade? Se existe um, não descobri Feliz não sou, é a verdade Pois assim sempre vivi Se feliz eu fosse Nada mais desejaria A vida seria um doce A mim servido todo dia Quero viajar alhures, conhecer lugares Que tenham imensos jardins Infinitos e densos pomares Com flores de todas as cores Quero caminhar descalça Em praia deserta de areia brilhante Quero embarcar cada manhã em uma balsa Navegar a cada novo instante Quero poder me recordar De tudo que preciso esquecer Para que nada venha a assombrar O que ainda tenho de viver Quero sempre me emocionar Com paixão, com loucura Porque de ferro, basta o portão E sua casta fechadura Quero sempre me recuperar Depois de uma grande tempestade Porque o barco não naufragar Demonstra minha habilidade Quero poder me aceitar Mesmo na imperfeição Aos outros tolerar Os tolos e os que não são Quero sempre me arriscar Mesmo podendo fracassar Porque o fracasso maior Seria nada tentar Viver feliz não tem segredo É amanhecer por dentro todo dia Seguir meu próprio enredo Perseguir minha utopia
|
Poeta
|
|