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Dédalo
Tu beso es esa entelequia de desierto y cierto río, atravesando la sed mandria de tu amor impío. Y el desvió de tus ojos me ha hecho orate de tu vista, exudando los deseos execrables de conquista.
Vate de sueños y risas me he vuelto al rimar futuro, con acentos dadivosos sobre este presente duro. Y seguro a parasangas andas calculando al viento, sin palpar la sencillez de lo que por ti yo siento.
El tiempo dirá si fue vesania o cruel insistencia, eterna mi voluntad, o simple delitescencia. Aunque mi paciencia avance como almocrebe en la noche, las piernas de mi pasión se agotarán de reproche.
Mi dédalo inentendible como esa espiral de muecas, gestos indescifrables junto a tus palabras huecas. Y seca se queda el alma al encontrar la salida del laberinto de versos que convertiste en mi vida.
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Poeta
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Antes era um livro fechado, Um telefone desligado Agora é vento na árvore Varrendo toda a ilusão Dos olhos acostumados.
É poema perdido, Lançado ao mar Como a tarrafa Que vai sem saber, Que recolhe o ouro do mar.
Preocupação não há Os peixes hão de vir Caminham cegos Ao seu destino quiçá Que não sabem.
E cumprem seu papel, Como os papéis do livro fechado, Na ânsia de serem lidos e entendidos, Nem que seja por uma tarrafa Lançada sem saber.
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Poeta
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O violão transmite o som das árvores a folha transmite a poesia das árvores a poesia transmite o vento do pensamento que as árvores sentem e desfolham em segredos o pensamento, a árvore, o vento e a poesia que são e serão eternos cúmplices.
Poesia e música são instrumentos divinos no qual percebemos que realmente sentimos uma lira, um olhar por todos nós que abraça, que sonha, que nos larga e volta Vê se está tudo bem por aqui se a casa nos ofertada virou um sítio ou um hospício com belas flores ou pavorosos loucos que entretêm nossos olhos com simples sonhos mas que são breves e poucos.
Terra dos que já se cansaram da voz dos que esperam meticulosamente a sua vez dos que sabem do tempo e por isso choram ao lembrar que os mesmos olhos que choram um dia, não terão mais olhos, não terão mais choro e a vela dessa ilusão será desfeita pelo tempo ao mesmo tempo em que uma flor nascerá na alta montanha, no sombrio relento desmentindo a própria lei de ter braços e querer voar.
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Poeta
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Minha 1ª namorada, eu escrevia poemas e levava tapa na cara Minha 2ª namorada, eu escrevia poemas e levava tapa na cara Minha 3ª namorada, eu escrevia poemas e levava tapa na cara Hoje em dia eu dou tapa na cara e recebo poemas.
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Poeta
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CONCIERTO PARA PIANO
OH!Mi bella flor de lótus, Libélula hipnótica de las noches De este poeta incansável en Versos y rimas. Mi cisma.
Trigais del campo fadados A ser harina, El pan de cada día. Así eres tú, preparada por el Supremo Creador para ser Mía.
Inda que no tengas fe Querida, Crea, eres la mujer de mi carretera. Musa amada.
Flor del color exacto, bailarina Mariposa, estampada En los lençóis de la cama. Seda pura, belleza transparente, Luna creciente.
Fuente de placer de la juventud. Vela acesa llama incandescente. En cualquier ser viviente hace brotar Alegorías, fantasias y éxtasis.
Corazón renovado diariamente, Uno trasplante de emociones, Al ritmo delirante de Concierto para piano. Orquesta en que soy regente, Tu pretendente. Tu tierno y siempre amante!
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Poeta
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Tarde soleada,estrella escondida. En la tibieza de la siesta, un ángel estaba por volver a la vida.
De pronto el silencio, un suspiro. Llegó al mundo enmudecida, ángel guerrero no escuché tu respiro.
Tus alas desaparecieron. En el ruido, el dolor y las corridas, Tus ojos miedosos se abrieron.
Estás entre el cielo y la tierra. Entre la luz, Dios y mi voz. Entre la muerte y la luz de la vida.
Fría, te tomé de la mano. Lograste aferrarte a mi alma. Reviviste, lloraste y respiraste mi lado.
Tierna y dulce Camila, mi vida. Yo intentaré guiar tus pasos y... tu lograrás luminar mis días. LILA FABIANA FERRARI
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Poeta
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CINDERELA URBANA
Saudades de los besos que no probé sabor de manzana ácida en la boca El carinho que no te di Esta sensación me deja tan loca
Recordações de aquello que no viví Escenas imaginárias, tantos pensamientos Te amo, pero nunca fui de ti Estás aquí, allá, algures...
Mi piel exhala tu aroma Cinderela urbana, pobre dama Gardênia, perfume que inebria
Sueños infundados, mujer maravilla Tú eres el bandido y yo la trampa A buscarte te amo todos los días!
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Poeta
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MULHER-AMADA AMANTE
Ele repousa em mim as mais deliciosas carícias preenche meu ser das mais sublimes fantasias Dedilha meu corpo em sonoros ais de paixão tatuando o amor além do próprio coração
Ele tem o dom de me virar pelo avesso me consome, me degusta como menino travesso sacia as minhas vontades em carne nua me faz tão mulher, em saliva crua
Entre movimentos penetrando tudo quanto o corpo abra indagando seios, nos dentes que exigem sorvendo amor que de muito não se acaba entre coxas que ao prazer se abrem
Ele me entorpece de gemidos constantes me lambuza em gestos de maneira viciante dele sou a mais feliz mulher-amada amante
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Poeta
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DESERTO INQUIETANTE
Num caminho de árvores despidas De onde caiu o dourado do Outono. Penso em escondidos segredos Tranquilos degredos
Onde as sombras se encobrem. Mas há no sol um teimar tão excitante Que nas mãos escorrem o sentir dilacerante E as leva a abrir a porta cerrada De algum deserto inquietante.
Quando tu te escondes desfaz as alegrias em montes e me faz derramar lágrimas constantes E me deixo levar pela ausência e transporto dos sonhos os olhares ternos de qualquer instante
Mas quando vens e me banha de tuas carícias me desfaço das sombras e agarro a unha suas malícias e me faço tão sua, quanto jamais fui minha.
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Poeta
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Nesga de céu
Nesga de céu...Rara, preciosa. ínfimo pedaço daquela imensidão. face a face com a beleza algo acende em nós a luz que revela a paleta multicolor
As palavras trouxeram-me até aqui. Umas atrás das outras, sem nenhum caminho traçado à partida. sem destino certo
Múltiplos sons Procurando a sinfonia Partes de um todo espalhado Nos recantos de viver Na procura inquieta
Da luz que ilumina o voo Da água do sol do sal, da vida No tempo futuro que antevejo Líquido sabor do amor que molha-me gota a gota.
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Poeta
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