Cuentos :  NOCHE EN VELA (FRAGMENTO)
“Mis padres eran mi mejor compañía siempre, en todo momento; sólo me ausentaba cuando tenía que ir a estudiar, o ellos las escasas veces que no los pude acompañar, como esta vez, al momento de hacer el obligado viaje al pueblo. Los lazos que se producen en la infancia con la familia son únicos. Los más importantes seres desde la más temprana edad son los padres, llegando a ser nuestro complemento; sus manos son la extensión de las nuestras; así mismo, nuestros gestos, palabras, sentimientos, extensiones de los suyos. Vivimos en ellos y ellos en nosotros. Mis temores me hicieron meditar tantas cosas, como que había comenzado a madurar prematuramente. Aprecié sus risas, consejos y también sus regaños que más de las veces me los merecía. Observé mi cuarto, vi algunas antiguas fotografías que mamá había puesto para que me hicieran compañía: la de papá cuando era joven y estaba trabajando en el huerto, la de mamá, tomada en el pueblo cuando era muy menor. Aproveché de contemplarlas, de verlas por primera vez de manera detallada; los ojos de ambos me miraban alegremente dándome su mejor compañía, esculpieron mi alma de ternura, haciéndome sentir el ser más feliz por tenerlos. Sentí la tibieza de sus palabras que anidaron en mis sentidos, descubriendo en cada uno de ellos la verdadera fuente de amor y con las que de manera inagotable siempre he contado. Contemplé, además, algunas imágenes religiosas que eran parte del decorado, influido por las costumbres de mamá. Cada uno de estos retratos tenía una historia que más de una vez me había narrado, especialmente cuando me acompañaba a dormir. Las miré una a una, recordando hasta los más mínimos detalles de la vida de aquellos santos personajes, todos seres buenos de los que estaba rodeado en esta solitaria noche –me convencía– y estaba agradecido de contar con tan selecta compañía.”
Poeta

Cuentos :  Os Mortos que Apontavam para Cima
Os Mortos que Apontavam para Cima
Os Mortos que Apontavam para Cima




Num vilarejo da Ucrânia havia um certo povo que quando morria tinha algumas peculiaridades. Primeiro, eles ficavam rosa quando morriam, depois foi explicado que isso tinha a ver com uma enzima que ainda ficava ativa por quase duas horas e que levava algum tempo a ser completamente desligada. Depois, eles não ficavam totalmente duros, mas um pouco moles e alguns corpos oscilavam. Depois, eles falavam algumas vezes durante o enterro, mas apenas palavras com, então era um diálogo totalmente estranho como: Amor, amora, anseio, amparo, etc. E por último, eles apontavam para cima, e uma mão deles ficava sempre para baixo. Ninguém conseguia colocar nenhuma explicação plausível, e não havia registros de pessoas que conseguiram precisar quando acontecera, o que era mais comum era que não acontecia com as crianças mortas, apenas com os adultos dos dois sexos. Eles então esperaram para que alguém pudesse explicar, mas isso não aconteceu, e continuou por mais vinte anos, até que esse costume foi trocado por um símbolo invertido que mostrava a face de um pequeno gato. Então eles decidiram cremar todos os mortos no momento que morriam, todos eles, e então nenhum sinal mais apareceu em nenhum morto.
Poeta

Cuentos :  Os Mortos que Apontavam para Cima(Miniconto)
Os Mortos que Apontavam para Cima(Miniconto)
Os mortos que apontavam para cima




Num vilarejo da Ucrânia havia um certo povo que quando morria tinha algumas peculiaridades. Primeiro, eles ficavam rosa quando morriam, depois foi explicado que isso tinha a ver com uma enzima que ainda ficava ativa por quase duas horas e que levava algum tempo a ser completamente desligada. Depois, eles não ficavam totalmente duros, mas um pouco moles e alguns corpos oscilavam. Depois, eles falavam algumas vezes durante o enterro, mas apenas palavras com, então era um diálogo totalmente estranho como: Amor, amora, anseio, amparo, etc. E por último, eles apontavam para cima, e uma mão deles ficava sempre para baixo. Ninguém conseguia colocar nenhuma explicação plausível, e não havia registros de pessoas que conseguiram precisar quando acontecera, o que era mais comum era que não acontecia com as crianças mortas, apenas com os adultos dos dois sexos. Eles então esperaram para que alguém pudesse explicar, mas isso não aconteceu, e continuou por mais vinte anos, até que esse costume foi trocado por um símbolo invertido que mostrava a face de um pequeno gato. Então eles decidiram cremar todos os mortos no momento que morriam, todos eles, e então nenhum sinal mais apareceu em nenhum morto.
Poeta

Cuentos :  Os Mortos que Apontavam para Cima(Miniconto)
Os Mortos que Apontavam para Cima(Miniconto)
Os Mortos que apontavam para Cima




Num vilarejo da Ucrânia havia um certo povo que quando morria tinha algumas peculiaridades. Primeiro, eles ficavam rosa quando morriam, depois foi explicado que isso tinha a ver com uma enzima que ainda ficava ativa por quase duas horas e que levava algum tempo a ser completamente desligada. Depois, eles não ficavam totalmente duros, mas um pouco moles e alguns corpos oscilavam. Depois, eles falavam algumas vezes durante o enterro, mas apenas palavras com, então era um diálogo totalmente estranho como: Amor, amora, anseio, amparo, etc. E por último, eles apontavam para cima, e uma mão deles ficava sempre para baixo. Ninguém conseguia colocar nenhuma explicação plausível, e não havia registros de pessoas que conseguiram precisar quando acontecera, o que era mais comum era que não acontecia com as crianças mortas, apenas com os adultos dos dois sexos. Eles então esperaram para que alguém pudesse explicar, mas isso não aconteceu, e continuou por mais vinte anos, até que esse costume foi trocado por um símbolo invertido que mostrava a face de um pequeno gato. Então eles decidiram cremar todos os mortos no momento que morriam, todos eles, e então nenhum sinal mais apareceu em nenhum morto.
Poeta

Cuentos :  A Solidão no Claustro
A Solidão no Claustro
A Solidão no Claustro








Todas as vidas parecem ser iguais no claustro, mas não são. Elas variam de sensibilidade, gosto, ações e outras coisas. Carlos logo viria a descobrir isso. Ele pensava que todos viviam igualmente em um mosteiro, mas não era esse o caso. Carlos havia sido uma pessoa que tivera uma vida social agitada, brilhante, extrovertida. Ele era um verdadeiro homem gregário e não se permitia nunca a solidão, mas nos últimos dois anos, mudara completamente. E então decidiu ir a um mosteiro onde foi bem aceito. Logo, aprendeu todas as tarefas e o que mais gostava realmente depois de copiar livros, era ficar em sua cela o máximo de tempo possível. Todos admiravam que ele realmente estava conseguindo viver uma vida totalmente diferente da que tivera. Muitos achavam que ele iria embora em uma semana, ou um mês. Mas não foi este o caso. Passados dois anos, Carlos foi subindo no que se pode chamar de hierarquia dos solitários. Muitas tarefas lhe eram dadas, e ele sempre se regozijava em cumpri-las. Porém no ano seguinte ficara cada vez mais recluso, e os irmãos se preocuparam muito, mas sabiam que ele viera para ter uma vida pacífica e calma, e não uma vida atarefada como tinha no passado. Carlos adoeceu, ficou tísico e não saía mais de sua clausura. Os irmãos sempre o alimentavam e o ajudavam. Ele relembrou em seu último dia de vida todos os lugares que havia estado, e contava aos irmãos que adoravam ouvir as histórias. Carlos morreu em um dia frio de inverno, e todos lamentaram sua morte. Enterraram-no no mosteiro mesmo, e depois de dois meses um quadro foi pintado em sua homenagem.
Poeta

Cuentos :  A Energia da Deusa Mais Uma Vez(Miniconto 4)
A Energia da Deusa Mais Uma Vez(Miniconto 4)
[size=large]A Energia da Deusa Mais uma vez





Os tempos passavam rapidamente, o tempo já não passava mais como antes, os minutos eram segundos, e as horas minutos. Sentia-se no ar que algo grande estava surgindo novamente. E poucos sabiam o que era isso. Era a energia da Deusa, a energia Feminina do Criador que novamente estava surgindo diante dos olhares de pessoas que nem sabiam o que era isso. Mas ela crescia cada vez mais, mostrando ao mundo que ela estava de volta e que não havia nada que pudesse ser feito para atrapalhar a chegada da Grande Deusa ao planeta Terra.[
/size]
Poeta

Cuentos :  Meeting The New Pope(Miniconto 3)
Meeting The New Pope(Miniconto 3)
]Meeting the New Pope




Giordani Scavelli iria encontrar o Novo Papa chamado Alexandre VI ou como todos conheciam seu nome de batismo: Rodrigo Bórgia. Numa tarde de 1495, ele havia sido convidado para um jantar na casa de um cardeal chamado Ascanio Sforza onde o Papa Alexandre VI estaria presente. Ele arrumou-se impecavelmente para o jantar, e quando a noite chegou, ele foi em sua carruagem para a casa do cardeal Ascanio Sforza. Havia todo tipo de comidas como : Patos defumados, Coelhos com molhos e ervas, faisões elegantes de carne tenra e macia e muito vinho que o próprio Ascanio Sforza
produzia em seu lagar. Giovani Scavelli teve a melhor noite e contopu tantas piadas sujas ao novo papa, que lembrou-se depois que poderia ter contado menos piadas sujas ao novo Pontífice. Outro jantar como este foi marcado para a semana seguinte e com certeza Giovanni estaria nesse jantar também.
[/i]
Poeta

Cuentos :  O Espírita Louco(Miniconto 2)
O Espírita Louco(Miniconto 2)
O Espírita Louco





Claudêncio era um homem incomum. Além de ser espírita, ele também se dedicava a arte da adivinhação, aos jogos, aos prazeres mundanos e principalmente gostava de fazer coisas estranhas como gritar nomes de trás para frente, andar nu dentro de casa e também tinha um gosto de ficar atiçando seu gato com um pedaço de pau. Claudêncio sempre se dedicava também à necromancia e tinha orgulho em dizer de já ter conversado com 300 mortos que o auxiliaram em sua vida. Certo dia, Claudêncio acordou e começou a fazer suas loucuras pela casa, essas seriam suas últimas, pois ele começou a ter uma apoplexia enquanto realizava suas loucuras. Ele foi encontrado depois de um dia com a boca repleta de sangue. Todos achavam que Claudêncio havia morrido por suas loucuras e por seus rituais estranhos de invocação dos mortos.
Poeta

Cuentos :  Voltando para A Alemanha(Miniconto I)
Voltando para A Alemanha(Miniconto I)
Voltando para a Alemanha





[i]Ana tinha pais na Alemanha. Sua mãe era alemã e seu pai naturalizado alemão por causa do casamento com sua mãe. Ana tinha certa predileção pela Alemanha, mas ela era uma excelente estudiosa da História, principalmente da alemã, e ela sabia o que havia acontecido na Segunda Guerra Mundial e os nazistas. Ela falava sempre com sua mãe sobre as tragédias cometidas pelos alemães na Segunda Guerra Mundial. Sua mãe é claro não gostava de lembrar disso, mas não podia negar que havia acontecido. Já o pai de Ana não gostava de vê-la falando sobre isso. Ana se tornou uma defensora de direitos humanos no mundo todo e sua família a apoiava, mas Ana sabia que só poderia contar com ela mesma.[
/i]
Poeta

Cuentos :  O Dia Sossegado(Miniconto)
O Dia Sossegado(Miniconto)
O Dia Sossegado




Lucas era um homem que gostava de descansar. Ele sempre descansava todos os finais de semana. Em um final de semana, do ano de 1920, ele decidiu descansar o dia todo e a noite toda. Ele descansou quase dois dias, no domingo de noite, ele decidiu então ir para a cama, pois estava dormindo em sua rede, e quando dormiu, teve um sonho em que descansava por toda a vida.
Poeta