Textos :  Trova 19(Países Conquistados)
Trova 19(Países Conquistados)
Países conquistados
Feridas abertas
Oh, Deus, como
O homem é vil
.
Poeta

Textos :  Trova 18(Espiritismo)
Trova 18(Espiritismo)
[i]18.





Espiritismo criado
Para vivificar a fé
Pura do Cristo que
Ama a humanidade.
[/i]
Poeta

Textos :  Trova 18(Espiritismo)
Trova 18(Espiritismo)
18.





Espiritismo criado
Para vivificar a fé
Pura do Cristo que
Ama a humanidade
.
Poeta

Textos :  Sketch 2. A Boneca Maldita
Sketch 2. A Boneca Maldita
2. A Boneca Maldita








A cena se passa na Holanda, no ano de 2017.







Cena Única





Um quarto de menino decorado com brinquedos, mas ao fundo há uma boneca bonita e agradável de se ver. A boneca é loira e tem olhos azuis. Um homem chamado Aert está vendo seu filho de 7 anos Alard brincar.





Aert- Alard, o que a sua mãe falou de mim para você?




Alard- Ela está nervosa com você, papai.




Aert- Mas por que?




Alard- Ela diz que o senhor sai todas as noites e volta muito tarde, e que também bebe.



Aert- Sim, mas eu bebo com os amigos.




Alard- Mamãe diz que você não tem responsabilidade, que o senhor só quer saber de festas.





Aert- Ah, meu filho, essa vida é tão dura e difícil que a única maneira de conviver com ela é com um pouco de festas.





Alard- Ela também diz que você namora outra mulher.




Aert(alto)- Em absoluto! Eu não tenho outra namorada além da sua mãe.





Alard- É o que a mamãe sempre diz...




Aert- Sua mãe é muito ciumenta, meu filho. Desde que começamos a namorar, ela sempre foi muito ciumenta. Ela nunca conseguiu se livrar desse ciúmes.




Alard- Entendo, papai, por isso vocês sempre brigam.





Aert- Sim, por isso estamos sempre brigando. Você está com fome?





Alard- Sim, papai, muita.





Aert- Farei algo para você. Fique aqui.






Aert sai do quarto. Alard vai até seus brinquedos e pega a boneca de olhos azuis. De repente ouvimos ela falar. Alard fica assustado.





Alard- Como assim essa boneca está falando comigo?





A boneca continua falando calmamente.






Alard- Eu vou jogar essa boneca fora. Vou tacar fogo nela.






A boneca começa a rir.





Alard- Boneca maldita! Eu vou te ensinar a me respeitar!






Aert entra no quarto com um prato de sanduíche e um copo de leite frio.





Aert- Meu filho, aqui está o seu lanche.






Alard- Papai, a boneca falou de novo... Ela...





Aert- Meu filho, eu já disse que essas coisas não existem. É apenas a sua imaginação abrindo as asas.





Alard- Mas, papai...




Aert deixa o prato com sanduíche e o copo de leite em uma mesinha.




Aert- Coma e depois faça seus deveres de casa. Eu vou ter que sair.





Aert dá um beijo no rosto do filho e sai.





Alard- Eu vou acabar com essa boneca. Mas não agora.






Ouvimos o barulho sutil de uma risada da boneca. Ela diz que colocará fogo na casa. Alard volta a brincar no quarto despreocupadamente. O pano desce rapidamente.





Fim
Poeta

Textos :  A Boneca Maldita(Sketch 32)
A Boneca Maldita(Sketch 32)
[i]2. A Boneca Maldita








A cena se passa na Holanda, no ano de 2017.







Cena Única





Um quarto de menino decorado com brinquedos, mas ao fundo há uma boneca bonita e agradável de se ver. A boneca é loira e tem olhos azuis. Um homem chamado Aert está vendo seu filho de 7 anos Alard brincar.





Aert- Alard, o que a sua mãe falou de mim para você?




Alard- Ela está nervosa com você, papai.




Aert- Mas por que?




Alard- Ela diz que o senhor sai todas as noites e volta muito tarde, e que também bebe.



Aert- Sim, mas eu bebo com os amigos.




Alard- Mamãe diz que você não tem responsabilidade, que o senhor só quer saber de festas.





Aert- Ah, meu filho, essa vida é tão dura e difícil que a única maneira de conviver com ela é com um pouco de festas.





Alard- Ela também diz que você namora outra mulher.




Aert(alto)- Em absoluto! Eu não tenho outra namorada além da sua mãe.





Alard- É o que a mamãe sempre diz...




Aert- Sua mãe é muito ciumenta, meu filho. Desde que começamos a namorar, ela sempre foi muito ciumenta. Ela nunca conseguiu se livrar desse ciúmes.




Alard- Entendo, papai, por isso vocês sempre brigam.





Aert- Sim, por isso estamos sempre brigando. Você está com fome?





Alard- Sim, papai, muita.





Aert- Farei algo para você. Fique aqui.






Aert sai do quarto. Alard vai até seus brinquedos e pega a boneca de olhos azuis. De repente ouvimos ela falar. Alard fica assustado.





Alard- Como assim essa boneca está falando comigo?





A boneca continua falando calmamente.






Alard- Eu vou jogar essa boneca fora. Vou tacar fogo nela.






A boneca começa a rir.





Alard- Boneca maldita! Eu vou te ensinar a me respeitar!






Aert entra no quarto com um prato de sanduíche e um copo de leite frio.





Aert- Meu filho, aqui está o seu lanche.






Alard- Papai, a boneca falou de novo... Ela...





Aert- Meu filho, eu já disse que essas coisas não existem. É apenas a sua imaginação abrindo as asas.





Alard- Mas, papai...




Aert deixa o prato com sanduíche e o copo de leite em uma mesinha.




Aert- Coma e depois faça seus deveres de casa. Eu vou ter que sair.





Aert dá um beijo no rosto do filho e sai.





Alard- Eu vou acabar com essa boneca. Mas não agora.






Ouvimos o barulho sutil de uma risada da boneca. Ela diz que colocará fogo na casa. Alard volta a brincar no quarto despreocupadamente. O pano desce rapidamente.





Fim[/i]
Poeta

Textos :  Sketch 2. A Boneca Maldita
Sketch 2. A Boneca Maldita
2. A Boneca Maldita







A cena se passa na Holanda, no ano de 2017.







Cena Única





Um quarto de menino decorado com brinquedos, mas ao fundo há uma boneca bonita e agradável de se ver. A boneca é loira e tem olhos azuis. Um homem chamado Aert está vendo seu filho de 7 anos Alard brincar.





Aert- Alard, o que a sua mãe falou de mim para você?




Alard- Ela está nervosa com você, papai.




Aert- Mas por que?




Alard- Ela diz que o senhor sai todas as noites e volta muito tarde, e que também bebe.



Aert- Sim, mas eu bebo com os amigos.




Alard- Mamãe diz que você não tem responsabilidade, que o senhor só quer saber de festas.





Aert- Ah, meu filho, essa vida é tão dura e difícil que a única maneira de conviver com ela é com um pouco de festas.





Alard- Ela também diz que você namora outra mulher.




Aert(alto)- Em absoluto! Eu não tenho outra namorada além da sua mãe.





Alard- É o que a mamãe sempre diz...




Aert- Sua mãe é muito ciumenta, meu filho. Desde que começamos a namorar, ela sempre foi muito ciumenta. Ela nunca conseguiu se livrar desse ciúmes.




Alard- Entendo, papai, por isso vocês sempre brigam.





Aert- Sim, por isso estamos sempre brigando. Você está com fome?





Alard- Sim, papai, muita.





Aert- Farei algo para você. Fique aqui.






Aert sai do quarto. Alard vai até seus brinquedos e pega a boneca de olhos azuis. De repente ouvimos ela falar. Alard fica assustado.





Alard- Como assim essa boneca está falando comigo?





A boneca continua falando calmamente.






Alard- Eu vou jogar essa boneca fora. Vou tacar fogo nela.






A boneca começa a rir.





Alard- Boneca maldita! Eu vou te ensinar a me respeitar!






Aert entra no quarto com um prato de sanduíche e um copo de leite frio.





Aert- Meu filho, aqui está o seu lanche.






Alard- Papai, a boneca falou de novo... Ela...





Aert- Meu filho, eu já disse que essas coisas não existem. É apenas a sua imaginação abrindo as asas.





Alard- Mas, papai...




Aert deixa o prato com sanduíche e o copo de leite em uma mesinha.




Aert- Coma e depois faça seus deveres de casa. Eu vou ter que sair.





Aert dá um beijo no rosto do filho e sai.





Alard- Eu vou acabar com essa boneca. Mas não agora.






Ouvimos o barulho sutil de uma risada da boneca. Ela diz que colocará fogo na casa. Alard volta a brincar no quarto despreocupadamente. O pano desce rapidamente.





Fim
Poeta

Textos :  Luzes no Meu Quarto(Curta 1)
Luzes no Meu Quarto(Curta 1)
Luzes no Meu Quarto








Curta Metragem XVI



por Ludwig Hess/Wesley Souza de Oliveira





Fade out
Fade in



Créditos iniciais




Os créditos mostram várias imagens de alienígenas Grays, nórdicos e de outras espécies.





Cena 1. Casa no Leblon/Quarto. Int. Noite




Insert: 2 de maio de 1944.





Um garoto vestindo um pijama está assustado na cama. Ele se chama Carlos e não consegue dormir.




Carlos(quase chorando)- Já disse para mamãe para me deixar dormir junto a ela.




Carlos começa a chorar copiosamente.





Carlos- Eles virão de novo esta noite. Eu sei. Eles virão.





Depois que Carlos começa a falar, vemos uma luz invadir seu quarto. É uma luz branca.





Carlos- Por favor, hoje eu não quero ir! Hoje eu não quero ir!





Corta para:


Cena 2. Quarto dos pais de Carlos. Int. Noite





Os pais de Carlos estão dormindo profundamente. Eles não percebem o que está para acontecer.





Cena 3. Quarto de Carlos. Int. Noite





Vemos Carlos ajoelhado na cama rezando. Subitamente, a porta se abre. Ainda há muita luz entrando no quarto. Três Grays entram no quarto de Carlos. Ele está totalmente surpreso e com medo. E então, Carlos subitamente começa a levitar até o teto.




Corta para:






Cena 4. Nave dos Grays/Sala de Abdução. Int. Noite





Vemos Carlos deitado em uma mesa. Ele está nu. Os Grays estão coletando esperma dele e também colhendo amostras, mas de repente a porta se abre com estrondo. Vemos seis homens loiros invadir a sala. Eles tiram Carlos da mesa e matam todos os Grays. Eles levam Carlos para fora da sala.




Corta para:




Cena 5. Nave Pleiadiana. Int. Noite





Os seis pleiadianos levam Carlos para uma sala. Ele adormece rapidamente.






Corta para:






Cena 6. Quarto de Carlos.Int. Noite





Vemos três homens colocar Carlos na cama. Um deles fala ao ouvido de Carlos:





Pleiadiano 2- Você não se lembrará de nada quando acordar. Fique tranquilo. Você não será mais abduzido, menino. Mas tome cuidado com outras raças que podem tentar te levar para elas. Você é uma semente estelar e por isso essas raças ficam atrás de você. Durma bem, meu amigo.






Os três pleiadianos somem do quarto. Carlos continua dormindo.






Créditos Finais





Fim
Poeta

Textos :  Sketch 1. Dark Room
Sketch 1. Dark Room
1. Dark Room









A cena se passa no Brasil, no ano de 1940.







Cena Única




Uma casa com um porão escuro e com duas camas nele. Perto das camas há alguns alimentos e uma jarra contendo mel e na outra jarra está cheia de água. No porão estão dois homens chamados Paulo e Sérgio. Obviamente, eles estão trancados no porão.




Paulo- Sérgio, o que você tem a me dizer sobre a nossa situação? Eu te vi falando com nossos sequestradores.




Sérgio- Sim, eu conversei com eles.




Paulo(ansioso e preocupado)- E então? O que tem a me dizer?





Sérgio(procurando as palavras certas para falar)- Eles querem... Eles querem que a gente participe dos cultos deles.




Paulo(surpreso)- Como assim? Eles pertencem a alguma seita?




Sérgio- Sim, Paulo, eles são ocultistas e esotéricos. Eles fazem sacrifícios de animais nas florestas.




Paulo- Não fazem sacrifícios humanos?




Sérgio- Pelo que pude constar, não.





Paulo- Isso é loucura, Sérgio. Não podemos entrar nesse culto.




Sérgio- E por que não? Você quer que eles nos matem?





Paulo- Não, mas eu não acho que devemos participar de cultos ocultistas.




Sérgio- Pense bem, Paulo, talvez seja nossa única chance de sairmos daqui com vida.







Neste momento, entram dois homens encapuzados. São os sequestradores.





Sequestrador 1- E então, qual é a resposta?




Sérgio- Paulo está preocupado, mas eu gostaria de fazer parte do culto.




Sequestrador 2- Esperamos que o Paulo aceite nosso convite, se não aceitar, nós iremos matá-lo.




Paulo- Vocês já iam nos matar mesmo...





Sequestrador 1- Pense bem, Paulo, você terá dinheiro se se juntar a nós. Muito dinheiro.





Sérgio- Deixem-no pensar mais um pouco, eu vou tentar convencê-lo.





Sequestrador 1- Você tem três horas.





Os dois sequestradores saem do porão trancando-o.





Paulo- Eu preciso dormir.




Sérgio- Não pode dormir agora, precisamos conversar.




Paulo- Eu vou dormir por uma hora, temos duas para conversar. Eu não consegui dormir essa noite e estou morrendo de sono.




Sérgio- Está bem, mas não durma muito, e quando acordar, você vai ter que escolher se juntar ao culto.





Paulo vai até uma das camas e deita e começa a dormir. Sérgio vai até uma jarra e pega um copo e e o enche de água. Ele bebe o copo todo.




Sérgio(à parte)- Espero que resolva nossa situação, Paulo. Estou contando com você para nossa liberdade desse maldito porão.






O pano desce.







Fim

Poeta

Textos :  Dark Room(Sketch 31)
Dark Room(Sketch 31)
1. Dark Room









A cena se passa no Brasil, no ano de 1940.







Cena Única




Uma casa com um porão escuro e com duas camas nele. Perto das camas há alguns alimentos e uma jarra contendo mel e na outra jarra está cheia de água. No porão estão dois homens chamados Paulo e Sérgio. Obviamente, eles estão trancados no porão.




Paulo- Sérgio, o que você tem a me dizer sobre a nossa situação? Eu te vi falando com nossos sequestradores.




Sérgio- Sim, eu conversei com eles.




Paulo(ansioso e preocupado)- E então? O que tem a me dizer?





Sérgio(procurando as palavras certas para falar)- Eles querem... Eles querem que a gente participe dos cultos deles.




Paulo(surpreso)- Como assim? Eles pertencem a alguma seita?




Sérgio- Sim, Paulo, eles são ocultistas e esotéricos. Eles fazem sacrifícios de animais nas florestas.




Paulo- Não fazem sacrifícios humanos?




Sérgio- Pelo que pude constar, não.





Paulo- Isso é loucura, Sérgio. Não podemos entrar nesse culto.




Sérgio- E por que não? Você quer que eles nos matem?





Paulo- Não, mas eu não acho que devemos participar de cultos ocultistas.




Sérgio- Pense bem, Paulo, talvez seja nossa única chance de sairmos daqui com vida.







Neste momento, entram dois homens encapuzados. São os sequestradores.





Sequestrador 1- E então, qual é a resposta?




Sérgio- Paulo está preocupado, mas eu gostaria de fazer parte do culto.




Sequestrador 2- Esperamos que o Paulo aceite nosso convite, se não aceitar, nós iremos matá-lo.




Paulo- Vocês já iam nos matar mesmo...





Sequestrador 1- Pense bem, Paulo, você terá dinheiro se se juntar a nós. Muito dinheiro.





Sérgio- Deixem-no pensar mais um pouco, eu vou tentar convencê-lo.





Sequestrador 1- Você tem três horas.





Os dois sequestradores saem do porão trancando-o.





Paulo- Eu preciso dormir.




Sérgio- Não pode dormir agora, precisamos conversar.




Paulo- Eu vou dormir por uma hora, temos duas para conversar. Eu não consegui dormir essa noite e estou morrendo de sono.




Sérgio- Está bem, mas não durma muito, e quando acordar, você vai ter que escolher se juntar ao culto.





Paulo vai até uma das camas e deita e começa a dormir. Sérgio vai até uma jarra e pega um copo e e o enche de água. Ele bebe o copo todo.




Sérgio(à parte)- Espero que resolva nossa situação, Paulo. Estou contando com você para nossa liberdade desse maldito porão.






O pano desce.







Fim
Poeta

Textos :  Sketch 1. Dark Room
Sketch 1. Dark Room
1. Dark Room









A cena se passa no Brasil, no ano de 1940.







Cena Única




Uma casa com um porão escuro e com duas camas nele. Perto das camas há alguns alimentos e uma jarra contendo mel e na outra jarra está cheia de água. No porão estão dois homens chamados Paulo e Sérgio. Obviamente, eles estão trancados no porão.




Paulo- Sérgio, o que você tem a me dizer sobre a nossa situação? Eu te vi falando com nossos sequestradores.




Sérgio- Sim, eu conversei com eles.




Paulo(ansioso e preocupado)- E então? O que tem a me dizer?





Sérgio(procurando as palavras certas para falar)- Eles querem... Eles querem que a gente participe dos cultos deles.




Paulo(surpreso)- Como assim? Eles pertencem a alguma seita?




Sérgio- Sim, Paulo, eles são ocultistas e esotéricos. Eles fazem sacrifícios de animais nas florestas.




Paulo- Não fazem sacrifícios humanos?




Sérgio- Pelo que pude constar, não.





Paulo- Isso é loucura, Sérgio. Não podemos entrar nesse culto.




Sérgio- E por que não? Você quer que eles nos matem?





Paulo- Não, mas eu não acho que devemos participar de cultos ocultistas.




Sérgio- Pense bem, Paulo, talvez seja nossa única chance de sairmos daqui com vida.







Neste momento, entram dois homens encapuzados. São os sequestradores.





Sequestrador 1- E então, qual é a resposta?




Sérgio- Paulo está preocupado, mas eu gostaria de fazer parte do culto.




Sequestrador 2- Esperamos que o Paulo aceite nosso convite, se não aceitar, nós iremos matá-lo.




Paulo- Vocês já iam nos matar mesmo...





Sequestrador 1- Pense bem, Paulo, você terá dinheiro se se juntar a nós. Muito dinheiro.





Sérgio- Deixem-no pensar mais um pouco, eu vou tentar convencê-lo.





Sequestrador 1- Você tem três horas.





Os dois sequestradores saem do porão trancando-o.





Paulo- Eu preciso dormir.




Sérgio- Não pode dormir agora, precisamos conversar.




Paulo- Eu vou dormir por uma hora, temos duas para conversar. Eu não consegui dormir essa noite e estou morrendo de sono.




Sérgio- Está bem, mas não durma muito, e quando acordar, você vai ter que escolher se juntar ao culto.





Paulo vai até uma das camas e deita e começa a dormir. Sérgio vai até uma jarra e pega um copo e e o enche de água. Ele bebe o copo todo.




Sérgio(à parte)- Espero que resolva nossa situação, Paulo. Estou contando com você para nossa liberdade desse maldito porão.






O pano desce.







Fim
Poeta