Poemas : Ficção ou realidade |
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Armo tanto presépio,
para nenhum natal... De que servirá o que escrevo? Para que tanto enlevo, se a literatura é anormal? Pois é, caiu mal esta reflexão. Eu queria escrever, escrever... Libertar todas essas “coisas” que me aporrinham a mente, e que me assassinam a vida. Eu vivo num delírio confuso entre ficção e realidade. A.J. Cardiais imagem: google |
Poeta
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