Sonetos : Nas fronteiras da imaginação |
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Para este mundo
eu estou morto, enquanto vivo absorto, astuciando de tudo. Viajo via verso observando as fronteiras da imaginação... Um crime sem salvação. Uma voz de prisão desperta este verso torto, dentro de um poeta morto. O verso é o culpado, simplesmente por ter deixado o poeta entrar nesta condição: morrer para a vida. A.J. Cardiais imagem: google |
Poeta
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