Poemas de amor : Índia |
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Quando vi-te pela vez primeira nesta terra estranha;
terra cheia de armadilha e artimanha que nos tira o fôlego e do nosso corpo,todo o vigor; sem saber,eu pisava um perigoso terreno; atingido fui então pela tua flecha cheia de veneno; um mortal veneno que se chama amor... Ah!...quantas noites então tive eu,de sono ausência; pois adentrou-me pelas retinas toda tua essência... Conheci toda alegria de viver,por teu intermédio... Tinhas a doçura(meu Deus)que a nada se iguala, nos gestos,nos modos e na tua fala... Me cercaste por inteiro num doce assédio... Ah! minha linda índia;que sensação estranha é pisar este terreno cheio de perigo e artimanha e ao mesmo tempo,suave;por ti,a mim proposto: cego;guiado sou por um perfume tão agradável; tateando encontro a fonte para minha sede insaciável; doce veneno que é provar da tua boca o gosto... Índia,teus cabelos nos ombros caídos;vertigem me causam,embrenhar-me nesta mata virgem; um perigoso caminho;porém sedutor... Índia mulher selvagem de quem a selva é o lar deixa-me nesta tua terra viver e para sempre te dar por toda minha vida,todo meu amor... Ler mais: http://www.luso-poemas.net/modules/news/article. |
Poeta
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Bello poema, cierto es que mortal veneno es el amor. Saludos amigo Zacarías, un abrazo. Claudia Alhelí Castillo