Sonetos : DOR FINGIDA XXXVII |
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ESTA DOR QUE ME TORTURA SEM PARAR
DECRETANDO O COMEÇO DESTE MEU FIM, SE APOSSOU DE MIM SÓ PARA ARRANCAR O QUE HÁ DE MAIS FELIZ DENTRO DE MIM... FEITO UM BARQUINHO QUEBRADO A NAUFRAGAR NESTE MAR BRAVIO CHAMADO "SAUDADE", DESESPERO-ME TENTANDO ANCORAR N'ALGUM PORTO PLENO DE FELICIDADE. NO ENTANTO ESTA TUA AUSENCIA ME CONSOME DANDO FORÇA À ESTA DOR QUE NÃO TEM NOME E QUE AOS POUCOS DILACERA OS VERSOS MEUS... DOR DE ANGUSTIA, DE SAUDADE E DE LAMENTO - DOR QUE UM DIA DISSERAM SER FINGIMENTO MAS QUE DÓI DESDE QUE DISSESTE..."ADEUS"! |
Poeta
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Um adeus é uma pequena morte,por isto a dor persiste.Escreveste um belo soneto ao teu estilo!Adorei!Varenka