Poemas : Spalla |
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E então este individuo,
nobre, poderoso Spalla desta orquestra; Da sinfonia de ser chega-se impoluto, e, vomitando verdades sentencia e condena, apregoa e define dedo em riste seu bem e seu mal. Quem é definitivamente morrerei sem saber. Sei apenas que vive em mim e se manifesta, impiedoso e viril ante e sobre tudo, que vê ou não vê. Decidindo. Ergue muralhas para preservar seu ego. Destruindo multidões, se preciso for para sua bandeira, defender. Ardilosa, mente. Atônito, sucumbo A sua voracidade e volúpia. Vestida sempre De salvador da pátria; dono ignorante e cego, de uma única verdade. |
Poeta
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