Poemas : Amor |
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Sinto
Quando como Peras Quando bebo Vinho Quando abdico das rimas Para pensar em você ... Que inventou Mil motivos Para me deixar ir ... E eu fui, Logo que o dia Amanheceu Porque o frio Da manhã me Chamou para a Chama da vida e me fez Sorrir ... Sempre fomos eu e O frio da manhã, a me doer Os ossos agora ... Por isso que gelo nos Dias amanhecidos, Todos eles me lembram de você E de sua incapacidade de Aceitar o amor Que lhe chegou e deu Boas-vindas ... Entretanto, persistimos, Sou eu e os primeiros Raios de Sol a Cantar a vida, Mesmo que ela doa, Que a nuvem esconda a Luminosidade, Ainda podemos enxergar o Horizonte acenando, a Dizer que a alegria de viver É um mistério, Que nunca pára ... Nasci quando o dia começou, e tudo me era ensolarado ... |
Poeta
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Dizer que a alegria de viver
É um mistério,
Que nunca para ...
Decir que la alegría de vivir
Es un misterio,
Que nunca se detiene ...
Hermoso poema Ana con un final de esperanza para todos felicitaciones un saludo cordial desde Argentina.