Poemas infantiles :  QUE SE JULGUEM OS CULPADOS
Quatro mil mortos
Sessenta mil feridos
Esse senhor não tem remorsos
De tantos jovens perdidos.

É a ambição do Imperialismo
Conquistar sem olhar a meios.
E neste infeliz realismo
Porquê há Países alheios?

Estes mortos e feridos
Todos jovens americanos
Mas quantos desaparecidos
Nestes últimos cinco anos?

Milhares de dólares desperdiçados
Centenas de familias enlutadas
Órfãos que ficam sós, abandonados
Ficando com as explosões das granadas.

Espero que esta barbaridade acabe
E quando a agressão tenha acabado
É ao povo do mundo que a missão cabe
De não deixar passar estes crimes em julgado.

A. da fonseca
Poeta

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JoelFortunato
Publicado: 8/6/2016 16:42
Incondicional
Unido: 23-6-2011
Comentarios: 7989
 Re: QUE SE JULGUEM OS CULPADOS

C’est un beau poème par le contenu de nobles sentiments tels que la paix et la justice. La réalité historique brute et cruelle de l’impérialisme en quelques milliers d’années, n'enseigne que les perversions et les maladies de l’âme, l’esprit et la conscience de l’humanité.
O valor máximo é a vida. Todos os outros princípios não existe sem vida.
Ou não os sonhos dos melhores ideais.
A cadascú dóna lo seu i tot a Déu
A cada um o que lhe é devido
Jedem das Seine ist nicht zuviel
Bakoitzari berea
NIHIL VIOLENTUM DURABILE.
Você tem a felicidade e abundância na sua vida e família.
Com prazer eu vou continuar lendo seus poemas.

bebert
Publicado: 8/6/2016 17:43   Actualizado: 8/6/2016 17:45
Incondicional
Unido: 17-4-2016
De: France
Comentarios: 196
 Re: QUE SE JULGUEM OS CULPADOS

Senhor doutor e Poeta, Joel Fortunato.

Tenho 84 anos, logo, vivi e sofri uma grande parte destas atrocidades, Com a invenção da malfadada bomba atómica, julgava eu e discutia com os meus amigos dizendo que, com essa bomba não haveria mais guerras. Como eu fui ingénuo. Acreditava que todos tinham medo de todos e que tudo se poderia resolver com palavras.
Palavras houve mas mentirosas que serviram para haver mais pais sem filhos e mais filhos sem pais.
Foi e é para mim uma profunda desilusão e perdia a fé que um dia os povos poderiam viver em irmandade, em paz mas tal não é o caso.

Estive a procurar no Facebook a sua página, queria-lhe contar um pouco da minha história, em privado não encontrei, paciência.

Receba senhor doutor meus respeitosos cumprimentos.