Poemas :  Poesia, para que te quero
Poesia, para que te quero
Entre estudos e paciência
à procura dos versos perdidos,
nós somos dissolvidos
no ácido da ignorância.

Entre papeis e canetas,
desenhando contemplações;
onde nascem as emoções,
embrenham-se os poetas.

Quando, caindo os cometas
em rimas leves de luzes,
poemas virarão cruzes
e expulsarão os capetas.

A.J. Cardiais
09.12.2011
imagem: google
Poema do livro Liberdade das Ideias
Poeta

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