Poemas : La Muerte |
|
---|---|
Versos Amanhecidos
Quantas rosas serão necessárias Para entristecer uma vida? Quantos sorrisos serão validos No alvorecer da morte? (-) Ninguém me sorriu nesta manhã. E eu tenho que adormecer atento! (-) Isto é vida? Ou já é a morte? (-) Talvez seja destino. Ou tao somente sorte. Se a vida nunca é para sempre. A morte? Essa é apenas, um mero passaporte. Celso Corrêa de Freitas CCF - 04/12/12 -10:22 |
Poeta
|
Celso: Bellas e interesantes ideas de buen molde poético con su especial verdad de tratar el tema existencial de la muerte. Un gusto leerlo. Saludos y amistad le envío.
muy buenas letras.la frontera entre la vida y la muerte es como un hilo y todos lo podemos cruzar,pero seria demasiado facil....y si alguien no te sonrio hoy....hay que buscar esa sonrisa :)
saludos